A decisão de Joaquim Barbosa, nominalmente presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) negando a José Dirceu o direito legítimo de trabalhar fora no regime semi aberto e revogando outras concessões desse preceito legal, além de determinar o retorno de José Genoíno ao presídio, tem um nome só. Gilmar Mendes.
Estimulado em sua vocação para bater em mulheres, em seu ódio genético, Joaquim Barbosa é presa fácil do ministro que ostenta o título de corruto mór do STF. Um apartamento em Miami, com fraude para não pagar impostos, outras vantagens, como o filho na GLOBO, além daquelas não conhecidas, movem o “ministro” no seu furor de capitão do mato.
Com sua decisão Joaquim Barbosa, em tese, vamos ver como fica, anula os direitos de milhares de brasileiros condenados a prisão em regime semi aberto e cria um grave problema, além de manifestar e deixar claro a tentativa golpista que vem pelas mãos do que chamam justiça.
Que Barbosa é um insano destemperado todo o Brasil começa a perceber. Que é movido a ódio basta olhar para seu rosto. Que é manipulado, basta levantar a trajetória de Gilmar Mendes a quem já chamou de “cangaceiro”, numa evidente ofensa a cangaceiros que entre outras coisas tinham honra e ética próprias. Gilmar Mendes é amoral.
Gilmar é senhor de grandes negociatas e Barbosa é o seu capitão do mato.
E os demais ministros? Segundo alguns, há quem esteja esperando o término do mandato de Joaquim Barbosa em setembro, para que possam ser revogadas medidas arbitrárias. E outros que “não tenho provas para condenar José Dirceu, mas a literatura jurídica me permite”, a covardia assentada na dita suprema corte.
No fundo, todos se omitem diante da barbárie, qualquer forma de arbítrio é barbárie.
E essa omissão tem um nome – covardia.
O recurso enviado à Comissão de Direitos Humanos da OEA (Organização dos Estados Americanos), deveria ser seguido de outro, ao tribunal da própria Organização, diante da falta de provas, do tratamento desumano aplicado aos presos, alguns (Roberto Jéferson não, já foi chamado até de patriota) e da absoluta desmoralização do que chamam suprema corte no Brasil, via golpista do tucanato, com largo e amplo apoio da mídia de mercado, nos seu sucessivos orgasmos expostos em manchetes mentirosas e imorais.
Joaquim Barbosa é um detalhe odioso nesse processo todo, vai ser posto num canto assim que deixar de ser útil, jogado ao almoxarifado dos que se prestam a papéis de capitão do mato, como se presta e como cumpre a função com fúria e destempero, no afã de servir ao senhor, no caso Gilmar Mendes, que. por sua vez, serve a grandes empresas, ao tucanato e a si próprio.
A aura criada em torno de Joaquim Barbosa começa a se desfazer em vários setores da população brasileira, mas é preciso ainda levar a todos os setores a verdadeira dimensão da falta de caráter de quem se presta a tal papel.
O que o Brasil e os brasileiros assistimos é um crime hediondo cometido pela chamada mais alta corte de justiça.
