Desde a trapalhada de Lula, um acordo de livre comércio com Israel, até a criação de uma câmara de comércio Israel/Brasil, em São Paulo lógico, um país vizinho que fala a mesma língua, até a presença que o governo faz de conta não ver, de agentes da MOSSAD (serviço secreto do estado terrorista de Israel) em nosso País, principalmente no sul e na região de Foz do Iguaçu, onde vivem muitos árabes e palestinos principalmente, Israel tem ocupado lentamente posições chaves por aqui.
Tem o controle das principais indústrias de armas, já é sócia da EMBRAER, infiltra-se no Judiciário, no Legislativo e no próprio Executivo, tudo isso como parte do projeto de ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A de controle de todo o mundo.
Por que o Brasil? É um país chave na América Latina e crescem na Europa as reações às políticas genocidas dos sionistas em todos os cantos do mundo, principalmente contra palestinos.
Nos EUA não se elege presidente quem não se curva à poderosa associação de judeus sionistas que tem espaços em todo o país e acima de tudo, controla o sistema financeiro, além de expressiva participação nos serviços de inteligência e indústria de armas.
Roger Waters, líder do conjunto PINK FLOYD, uma das legendas do rock mundial, escreveu carta ao líder do conjunto ROLLING STONES, outra lenda, pedindo que cancele os shows previstos para Israel na temporada desse ano, levando em conta o caráter terrorista daquele Estado. Cristiano Ronaldo, eleito o melhor jogador do mundo, recusou-se a jogar em Israel e não viajou com seu clube, o Real Madri.
A América Latina é o novo alvo expansionista do terrorismo sionista e o Brasil a ponta de lança dessa ofensiva. O fracasso nas ações na Ucrânia, aumentam essa forma de agir.
Há detalhe que não pode escapar, até porque a mídia pró sionista não fala nisso. Judeus negros que chegam a Israel são deportados para seus países de origem, na política de supremacia ariana.
E tudo isso está na Bíblia, exceto na História, quando um cientista britânico afirmou na última semana que Israel nunca existiu, foi uma invenção europeia.
O boicote a produtos israelenses em toda a Europa é uma realidade. No Brasil é o contrário, o genocídio contra palestinos está nas prateleiras e gôndolas dos supermercados, regando a sangue o Oriente Médio.
Café Três Corações, Citroen, toda uma não tão lenta invasão, até porque escorada nos chamados poderes podres constituídos, o Judiciário como o principal deles, já que última palavra em qualquer questão.
O Brasil abriu mão de ser uma grande potência mundial e vai se transformando numa torre de babel de interesses das elites econômicas que controlam o mundo. Não se trata de xenofobia, mas de uma lenta anestesia aplicada aos brasileiros, com a cumplicidade, sempre, da mídia. Os braços brasileiros estão abertos a todos os povos do mundo, menos os terroristas sionistas e norte-americanos. Deveria ser assim, mas é o contrário.
O sionismo aqui, deita e rola.
- Laerte Braga
- Editorial