Joaquim Barbosa, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) despontou como salvador do Brasil e neste momento termina o ano no máximo cotado para vice de um eventual candidato de direita, Aécio Neves por exemplo, corre o risco de ser candidato ao Senado se conseguir sustentar sua farsa e no duro mesmo terminar deputado federal não eleito pelo estado do Rio de Janeiro.
É um dos maiores blefes da história política recente do Brasil, se transforma pouco a pouco de déspota, de comprador/ganhador de um apartamento e Miami, numa figura ridícula, bizarra, arroz de festa.
Dilma Roussef é a favorita para um segundo mandato, um helicóptero com 450 quilos de cocaína vai despencar ainda com mais vigor sobre a cabeça do ex-governador de Minas, além de seu partido uma das maiores máfias da política brasileira, o PSDB.
Eduardo Campos e sua parceria com o Banco Itaú, a Natura, através de Marina da Silva, corre o risco de engolir o tucano e sair intacto para 2018 com a jararaca, que segundo Plínio de Arruda Sampaio, no governo Lula até ser atraída para a disputa em 2010, esqueceu o significado da palavra renúncia, em caso extremo de falta de caráter.
No meio disso tudo a mídia com o grupo GLOBO à frente e VEJA de lobo mau buscando um chapeuzinho vermelho na floresta, tudo na festa da sonegação, da mentira, do pânico em relação aos documentos que podem vir a ser divulgados por Edward Snowden e expor aos brasileiros o verdadeiro caráter do líder da matilha.
Hoje, grande incentivadora, via CIA, de manifestações populares contra o governo federal, a aposta em dossiês falsos e no moralismo do STF de Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes, vai tentar, mais uma vez, depois de três derrotas sucessivas, duas para Lula diretamente e uma para Lula indiretamente, Dilma, induzir os brasileiros a acreditar em mentiras e a adorar a casa do BBB, bordel de âmbito nacional, levando em conta os prognósticos da agora gaga ou gagá, tanto faz, Míriam Leitão, no afã de ver contrariadas suas receitas para evitar um debacle econômico.
É um show que está apenas começando na verdade a entrar no round decisivo e termina em outubro/novembro, com o milagroso sistema eleitoral brasileiro e suas urnas eletrônicas que assumiram a infalibilidade a que os papas renunciaram.
A decisão Brasil rumo ao século XIX em ritmo acelerado, ou em ritmo mais vagaroso.
A solução real está nas ruas, mas não na palavra de ordem de agentes estrangeiros lotados na GLOBO.