O american way life transformado em ato patriótico (que permite torturas) associado à barbárie sionista, travestida de banqueiros e grandes empresas onde se abriga a pior espécie de terroristas
Em determinadas regiões onde a população é muçulmana, por exemplo, a cobrança de juros é proibida. O Corão fala explicitamente nisso. Se você empresta dinheiro a alguém vai receber o mesmo valor, a única coisa sagrada é a data.
Como chegar e impor a cultura McDonalds? Ou a cultura da pornografia tão ao gosto dos serviços de inteligência dos EUA?
O único documento universal em nossos dias continua sendo a DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM das Nações Unidas e a ONU é apenas um adereço, por onde, anualmente, desfilam chefes de estado e governo brincando de propostas para a paz e mudanças que acabem com a fome na África.
Fora isso a Economia substituiu o Direito e o progresso e o bem estar se referem às elites, com rebarba para as classes médias que ficam em torno dos castelos na esperança de serem chamadas ao protagonismo do mundo globalizado.
A última pesquisa realizada nos EUA e divulgada no dia 17 de novembro pela mídia norte-americana mostra que 49,7 milhões de cidadãos daquele país vivem abaixo da linha da miséria.
O complexo industrial militar vai bem obrigado, os bancos sionistas inverteram o jogo, quem determina e dá a ordem são eles. O trabalho sujo agora é dos norte-americanos.
O Banco Mundial e o FMI tentam um direito em torno da economia, onde prevaleçam os interesses das elites econômicas e onde a política seja o reflexo dessa estupidez.
Em Gaza, cercada pelos animalescos soldados de Israel, falta desde luz, a alimentos, pessoas com leucemia morrem sem medicação, é o bloqueio que afirmam combater o terrorismo.
Que muitas vezes é espelhado numa criança de 10 anos.
Dilma Roussef, em função da Copa do Mundo, invenção de Lula, vai privatizar os principais aeroportos do País e fala em participação do capital externo associado ao capital nacional. Mentira. O capital nacional empurra o carro alegórico dos grupos estrangeiros.
É uma das portas de entrada do Brasil. Vamos entrar com god morning e sair com thank you very much.
O sionista Ari Pendengler, à época presidente do STJ e dado a ataques histéricos a la Joaquim Barbosa, já assinou um acordo com o Banco Mundial unificando o direito da propriedade privada sobre o bem estar social.
Somos um Pais onde até as praias estão sendo privatizadas.
Não há um projeto estratégico de desenvolvimento, de ocupação do território nacional, pelo contrário, a entrega é sem pudor algum. Uns preferem o termo privatização, outros preferem concessões.
Não há a prevalência do Direito sobre a Economia, mas o contrário,
Carlos Castello Branco, notável jornalista brasileiro, ao final da ditadura miitar, escreveu memorável crônica no extinto JORNAL DO BRASIL – “devolvam o País aos bacharéis”.
Por uma nova constituinte, pela mais ampla participação popular, e pelo triunfo do Direito como forma de chegarmos à Justiça.
O direito universal é o das bombas.