Pedro César Batista em Portugal

A partir do próximo dia 15 de Junho o jornalista e escritor brasileiro Pedro César Batista estará em Portugal para apresentar o seu último trabalho, uma seleção de 30 anos de poesia, intitulada Candeeiro do Tempo .

A primeira apresentação será em Lisboa, num evento de iniciativa do Clube A Linha em 16 de junho, onde o autor mostrará também os seus dois livros anteriores, Marcha Interrompida e João Batista, mártir da luta pela reforma agrária.

Em seguida Pedro César Batista virá à Região Centro para uma programação do Grupo Poético de Aveiro, marcada para o dia 18 de Junho. Entre os dias 20 e 21 visitará a cidade de Coimbra.

No dia 22 de junho o Candeeiro do Tempo será lançado durante um recital, marcado para as 18 horas, no espaço cultural da Fnac Porto (Sta. Catarina). A iniciativa é uma parceria com a Atlas Cooperativa e CNLI (Porto). No dia 23 Pedro César irá assistir à grande queima de fogos da festa de véspera do São João, no Porto.

Entre os dias 24 e 25 de Junho Pedro César Batista estará novamente em Aveiro. Dia 25 a noite é convidado do Bar O Pátio, na Murtosa (Aveiro) para recital e sessão de autógrafos.

Entre os dias 30 de Junho e 01 de Julho o escritor retorna à Lisboa para programação alternativa a ser divulgada em breve.

Acompanhe a programação cultural da Fnac a partir de 15/06.
http://cultura.fnac.pt/
http://cultura.fnac.pt/Agenda/fnac-porto/fnac-sta-catarina

O escritor Guido Heleno apresenta assim o Candeeiro do Tempo:
"A poesia de Pedro César Batista é como uma esculturas cuja matéria prima é a palavra. Mas o poeta não trilha sempre os mesmos caminhos e nem recorre aos mesmos mecanismos em sua construção poética. Muitas vezes ele ousa oferecer quase a pedra bruta a ser lapidada, chamando o leitor a também brincar de poeta. Afinal, encontrar e oferecer esse seixo poético são etapas que requerem maior sensibilidade na construção da poesia. As poesias deste livro não são bem aquelas que alguns costumam decorar para sussurrar aos ouvidos de sonhadoras namoradas. São poesias para se refletir sobre a nossa condição humana, remeter à plenitude da cidadania, sem tantas desigualdades sociais. Só aí o amor, qualquer que seja a sua conotação também será pleno e viável. "

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