- Exposição conta com o apoio do renomado artista suíço-italiano Daniele Finzi Pasca, criador e diretor do espetáculo Corteo, do Cirque du Soleil
- Entre as parceiras da ONG está a operadora logística Panalpina Brasil, responsável pelo transporte dos quadros até a cidade de Lugano
Com carinho, dedicação e motivação, as pessoas podem chegar a qualquer lugar e até descobrir talentos que desconheciam, como o dom da arte. Foi assim que crianças e adolescentes que vivem na comunidade da Pedreira, zona sul de São Paulo (SP), transformaram-se em jovens pintores e agora terão seus quadros expostos em Lugano, na Suíça, durante o primeiro semestre de 2018.
A iniciativa parte da Casa dos Curumins, organização não-governamental que atualmente atende cerca de 450 crianças e adolescentes, entre 04 meses e 17 anos, por meio de diversos projetos sociais que visam proporcionar o acesso a diferentes tipos de conhecimento, complementares às atividades escolares, como arte, comunicação audiovisual, cultura, esportes e música. "Todos os trabalhos que promovemos têm como objetivo oferecer oportunidades para esses jovens transformarem suas vidas. Cada ação desenvolvida visa auxiliá-los a descobrirem a si mesmos, a criarem uma personalidade e a se desenvolverem como pessoas e como futuros profissionais", afirma o fundador da instituição, Alberto Eisenhardt.
Uma dessas ações foram as aulas de pintura, realizadas durante o segundo semestre de 2017. Segundo Eisenhardt, esse projeto despertou uma grande paixão nos jovens. "Eles ficaram tão empolgados que se disponibilizaram a pintar durante os finais de semana, inclusive aos domingos (pois durante a semana já realizam outras atividades na Casa), em feriados e até em período de férias escolares", acrescenta.
As obras feitas revelaram potenciais talentos e chamaram a atenção de artistas renomados, como o suíço-italiano Daniele Finzi Pasca, criador e diretor do espetáculo Corteo, do Cirque du Soleil. Em seu currículo também há outros espetáculos aclamados, como o Donka e o La Verità, exibidos no Brasil em 2012 e 2013, respectivamente. Também é de sua autoria a concepção e execução do encerramento dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2014, sediados em Sochi, na Rússia; e a abertura das Paralimpíadas de Inverno nos mesmos ano e local.
Finzi Pasca é um dos artistas que assinam o catálogo oficial da exposição. De acordo com suas próprias palavras, "nosso ponto de vista sobre a vida é uma forma de crescer, de criar consciência e de dar asas à imaginação. As crianças devem poder brincar com cores, serem admiradas e aplaudidas por isso. Dessa forma, aprendemos que somos únicos e que nosso valor está fechado em nossos corações. Ensinar a se expressar é o mais poderoso instrumento que podemos dar a uma criança para que ela possa descobrir o valor da liberdade. Um abraço para aqueles que ajudam a construir asas para voar".
Exposição - A mostra, que contará com 110 obras, será realizada, inicialmente, em duas tradicionais casas de repouso em Lugano, onde há grande movimento todos os dias. Logo depois, os quadros serão expostos em um encontro de apoiadores da Casa dos Curumins, que também será promovido na cidade suíça, com o objetivo de apresentar aos parceiros da instituição o resultado dos trabalhos desenvolvidos pela ONG no Brasil.
Uma das empresas parceiras é a operadora logística Panalpina Brasil, que será a responsável pelo transporte aéreo de todos os quadros que integram a exposição para a Suíça. "Quando soubemos que eles estavam promovendo aulas de pintura com as crianças e que gostariam de expor os respectivos quadros na Suíça para divulgar o trabalho realizado no país, nos propomos a auxiliá-los de imediato. Assumimos a logística nacional e internacional, além do desembaraço aduaneiro e do frete aéreo. As obras serão armazenadas no nosso hub em Guarulhos (SP) e de lá serão transportadas até Zurich via aérea, de onde serão levadas por caminhão à Lugano", pontua o diretor de sustentabilidade da companhia, Adriano Bronzatto.
A Panalpina Brasil também fornecerá o material utilizado para embalar os quadros e para protegê-los durante a viagem. "Reaproveitamos o material que seria descartado em nosso armazém de Cajamar (SP), como caixas, e cedemos à Casa dos Curumins para que pudessem embalar cada peça. Além disso, assessoramos a equipe da instituição sobre como embalar cargas para este tipo de movimentação", completa o executivo.
"A Panalpina não está proporcionando apenas o transporte dos quadros, mas também está contribuindo para a realização de um sonho. Este apoio é essencial para a valorização do envolvimento, da habilidade, da paixão e do talento das crianças, além do reconhecimento do trabalho de nossos colaboradores. Com essa parceria, temos a possibilidade de ficar ainda mais próximos de nosso principal objetivo, que é transformar vidas", finaliza o fundador da Casa dos Curumins, Alberto Eisenhardt.
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