Assim, balançando em sobe e desce, quando ambos param no alto, fim do alcance pra todo salto, assalto alcance do equilíbrio prece; então não me apresse, dure mais a conquista que o balançar, pista em oração amar... Pois que a crença somente obedece, aquela que a mente conhece, crianças, até mesmo moleques, corações em pés, travessuras em leques...
Imaginário de historietas, de Romeus e Julietas: causos bem guardados em gavetas, segredos nossos... Telêmetros de nossos medos, rupturas dos sossegos. Adrenalinas vividas, pena dos abstêmios, nunca de emoções boêmios... Acabrunhamento é não experimentar o dia a dia, adiar a felicidade. Então seja o medo, acapachado faceiro tempero, carecemos também do desespero; mormente o vento que açoita o trapézio seja o mesmo do picadeiro... Voando pra rede em tapete mágico, talvez aquele do feiticeiro... Gênio Babá de extrema coragem, logrando a lâmpada mudar de mãos, iluminando até a floresta do Pan. Presente a magia pressente a terapia do "mudar de mãos"; parecer laços em libertar alegria, simulando neófitos em LUZ! Dissimulação dos refúgios em calipígios, belos vestígios negaceando nefelibatas, em pretérita sedução "roubo, mas faço"! Ou d'outra Sininho: em "tiro dos ricos pra dar aos pobres"... Conluio em que todos eles se encheram de cobres, quase matolões nobres... Vendilhões do Templo... Balões de experiências, matrazes em vidros sagazes... Químicas malabares de uma fêmea que dura pouco... Atalho rouco! Louca mênade efêmera... Nômade maçã travestida nêspera; áspera demagogia democracia, sofismada comunista orgia...
Duma duna durma! Vigia...
Talvez um dos truques de Deus seja retirar-nos vitalidade, dando-nos sabedoria... Ética dialética do bom para todos... Razão da minha correria... Por vezes azáfama de pretensa fama, pretendendo todos livrar da lama... Então, encontremos a Virtude, ponte para plenitude... Plenilúnio lúdico... Único simples assim: Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, Eu estarei ali no meio deles! Lugar...
José Carlos Paiva Bruno
OABRJ 73304