Estamos acostumados, até mesmo influenciados por religiões e conceitos moldados, que somos todos irmãos! Sim somos, mas não devemos achar que uma pessoa deva reagir a situações iguais as nossas. Estudos dizem que a personalidade pode vir geneticamente e que o meio pode sim mudar uma pessoa, pois algo que vemos todo o dia pode ser normal, mas para quem esta de fora é diferente, o não entendimento sobre as diferenças nos leva a julgamentos errôneos que resultam em brigas sérias.
Achar um relacionamento ,seja qual for, estável e feliz é difícil. A sociedade coloca barreiras enormes , pois a competição é massiva . No trabalho devemos ser sempre o melhor para conseguirmos ótimos cargos, na vida devemos sempre ter boa postura para montarmos uma família. A vida nos impõe regras que devemos seguir e se não o seguirmos ficamos perdidos, mas deveríamos achar sentido nesse momento, sem nos prejudicar ou o próximo.
Albert Einstein fora um homem solitário que observava muito as pessoas e vivia apenas para o seu objetivo de vida, que era procurar as suas respostas, foi feliz mesmo sendo um "eremita",pois buscou sentido em sua vida, fez o diferente.
Nem tudo o que foi dito pode ser entendido como verdade absoluta da felicidade, devemos procurar sempre a nossa, independente de qualquer pessoa ou religião, cada um tem um ponto de vista para cada história, e o normal nem sempre é o correto.
A normalidade da estrutura e molde da humanidade é a invenção mais retrógada para o mundo moderno que ainda não consegue destruir os conceitos existentes há milhares de anos, excluindo tudo que é diferente e este lutando, com até algumas vitórias, para se encaixar.
Aquilo que na vida tem sentido, mesmo sendo qualquer coisa de mínimo, prima sobre algo de grande, porém isento de sentido. (Carl Gustav Jung)
Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam.
Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro?
Existe gente que precisa da ausência para querer a presença.
O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas e medos, mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta.
Nada de drama. (Arnaldo Jabor)
Luana Leixa