Antigamente um dos mais falados talentos era Mozart com seu dom extraordinário musical. Mas nem sempre fora apenas um dom... Na antiguidade, na época dos hebreus, gregos e romanos o talento era uma unidade monetária, valia por troca de metais preciosos.
Passada a era industrial e iniciando a nossa atual , a era da informação, os talentos ainda são fontes de lucro, mas não por trocas e sim por tê-los nas empresas para desenvolvimento e criação. Cada vez mais empresas investem em funcionários com essas habilidades inatas e desenvolvem grandes desafios para reter o mesmo, já que pessoas com grandes "dons" são movidas por desafios, por quererem a busca de conhecimento contínuo.
A capacidade de cultivar talento tornou-se o maior prestígio de uma empresa, em segundo lugar o dinheiro e em seguida os bens físicos. A era da Informação requer mais fornecedores cerebrais.
O talento é uma habilidade inata e não divina, como a própria bíblia descreveu. O desenvolvimento, estudo, motivação e aperfeiçoamento da técnica, armazena dados no cérebro (memória) que faz com que possamos lidar com mais rapidez e perfeição em qualquer área que a pessoa quer se tornar potencialmente apta. Usando sempre a sua vocação buscará o talento , o que o faz se interessar por algum assunto, é a primeira regra procurar o que te emotiva, o que te desperta.
"Olhe sinceramente para você e descubra, bem lá dentro de seu coração, o seu verdadeiro talento. Mas não esqueça de observar também qual a sua vocação. Você sabe qual a diferença entre talento e vocação? Talento está relacionado com as capacidades que você tem ou traz naturalmente; as habilidades inatas ou adquiridas por você. Já a vocação é um gosto natural, um pendor, uma capacidade de fazer algo com prazer por muito tempo. Muitas pessoas têm talento para certa coisa, mas não têm nenhuma vocação, ou seja, sabem fazer mas não conseguem por repetidas vezes. Descubra seu talento e sua vocação, esse é o primeiro passo." Eunice Ferrari
Luana Leixa