Mãe Beatriz Gentil Pinheiro Guimarães nesta areia movediça... Túnel interditado, skate em desaviso, pueril indeciso; encontra "bala perdida", motorista bandido.
Acredito que autódromos devessem ser locados aos "rachas", que sempre a ceifar vidas acha... Rafael está no céu, Mãe entregue ao sofrimento cruel... Mas não, caráter não está em locação, vida em contramão, ética no chão... O insano desse - permitam-me - motorista de goleiro carniceiro; outorgando Cissa em chorar... Socorro em poeta Horácio: "est modus in rebus...", Mães de Mayo em seiscentos jovens prantear, Galtieri insano embriagado assassinar... Mandando meninos fardados e seus skates, o Império Britânico afrontar... Diferente do Vietnã, que dos degredados skates "MADE IN USA" - negros; drogados e doentes agnósticos - também quis se livrar...
Igual assassinato político, diferente da Argentina referente ao planejar...
Diferente a Mãe Rainha - pondo seu sangue Príncipe Andrew, oito mil milhas navegar - rezando com todas suas conterrâneas; em verem seus filhos voltarem, da soberania em resgatar...
Falklands recuperar! Pois que tem um Império a honrar, além do império político; virtuoso mítico... Bom, chega de falar da última guerra de honra, onde disparos de alerta anteriores, permitiam fuga dos traidores... BBC (British Broadcast Corporation, sistema público de comunicação inglês) anunciava os ataques previamente... Honrando a tecnologia, Harrier & Sidewinder disposta em energia... Onde 1/3 venceu 3/3... Fim da guerra fria...
Fracasso levando os argentinos em retorno à democracia...
Pois que drogas e orgia, do demônio terapia, levam goleiro a matar... Em crudelíssimo requinte estraçalhar, fazendo o Flamengo e Realengo, como Mães chorar... Brasileiros envergonhar!
Policiais que liberaram o carro matador de skate; deveriam como os da Inglaterra se comportar...
Mesmo, não tendo armas a portar... Pois que honrados e preparados, priorizando a vida e paz; em exemplar tutelar... Tamanha civilização inglesa, dispensando até documentos portar; comporta imperiosa franqueza, imperial honestidade presumida, da cotidiana realeza... Que em seus filhos senta à mesa! Redonda em jubilar-se, de convivendo em ética, agradarem-se... Pacificamente tornarem-se...
Mas tudo isto é como o aniversário de Paris duplo milenar, cidade dos mil romances de Colin Jones, licença citando Balzac... Em que consta frente ao grandioso espetáculo das luzes, prefeitos em festa a conversar... Primeiro argüir, em sensação do convidar: "Quero o mesmo em minha cidade fazer brilhar. Como?" Tendo resposta em sarcástico lamento, anfitrião argumentar:
"Fácil, somente dois mil anos em civilizar! Creio puderes esperar..."
Invasores de túneis e colégios parar... No Bullying. Go ahead now!
Vamos pessoal acordar, senão o motorista do goleiro, filho do dinheiro: agarra o pênalti; e faz o filho presente, alma que sente; morte ainda quente, vida que mente...
Vítima da insana disputa, virar filho da... Menos diz!
José Carlos Paiva Bruno
OABRJ 73304
