Para escalar a montanha da vida, onde no ápice está o sucesso, dê o primeiro passo na base, firme e decisivo. Mas, atenção: leve na bagagem boa estratégia, coragem e muita fé em Deus!
Na antiguidade, estratégia significava “a arte de guerrear”. Primeiro os campos de batalha, depois as guerras em cidades... Agora, na modernidade, a “guerra” é a estratégia, termo vinculado ao mundo business, às táticas empresariais entre as organizações.
Ser estrategista é enxergar, no presente, um futuro possível. É ver longe, com profundidade, largueza, ousadia. E não só isso. Para obter bom resultado nas estratégias é preciso ter inspiração e intuição. E, sobretudo, inovar.
Inovar velhos costumes, ideias, hábitos, conceitos. É preciso abdicar do arcaico, do moroso, improdutivo ou obsoleto, que muitas vezes fica enraizado nas ações e no comportamento como uma tatuagem sem valor que se insiste preservar.
Estrategista é aquele que revoluciona, que tem olhar visionário, que sonha e se estrutura para implementar seus sonhos. É ainda aquele que realiza, que transforma a ideia em coisa, e a coisa em algo útil e rentável. Negócios nas mãos desse profissional são tratados cuidadosamente com a mesma presteza de um bisturi nas mãos do cirurgião.
Estratégia. Estratégia é a arte de conceber planos, de centrar o foco num alvo (uma empresa?) e só desviá-lo quando finalmente atingido. Portanto, se você quer ser um inovador, um empreendedor de sucesso, seja o estrategista do seu futuro – e da sua vida.
Estratégia competitiva. A “guerra” moderna, em médio e longo prazo, tem por objetivo o lucro, o sucesso empresarial, a subsistência e autorrealização profissional – sob o palco agitado da competitividade -. Hoje, nas corporações, montam-se estratégias, dentre outras:
Você tem estratégias para conquistar suas vitórias?
-para vender mais;
-para comprar a custos menores e melhor qualidade;
-para racionalizar insumos e despesas/custos;
-para captar novos clientes;
-para negociar com fornecedores;
-para enfrentar a concorrência;
-para vencer um campeonato esportivo;
-para tornar-se o gerente/dono da empresa...
Bons resultados. Numa competição de qualquer nível, aplicar estratégias (bem estudadas, delineadas e planejadas), resulta em grandes chances de sucesso. Competir sem estudar os adversários, suas “armas”, a situação, as probabilidades, o campo de ação, os recursos disponíveis é despender tempo e energia sob o risco do insucesso. E o consequente prejuízo.
As vitórias, entenda-se conquistas de taças, ou vendas e lucros, surgem de processos decisórios tomados “mapeando” as características de onde se vai competir. É vital esse mapeamento porque você tem várias opções de escolha. E aí a possibilidade de erro é grande. Logo, você escolhe a opção mais factível, rápida e menos custosa.
Como exemplo de boa estratégia competitiva, imagine entrar em campo para fazer gols no adversário e não tomar nenhum. Na teoria é fácil... Antes, há que se conhecer bem o adversário – virtudes, defeitos, forças, fraquezas. Munido desses conhecimentos e montadas as estratégias de ataque e defesa, a chance de vitória será exequível.
Essa analogia futebolística vale para o mundo corporativo, para a vida pessoal. Competir por um melhor posto de trabalho, uma melhor promoção, para tornar seu time campeão etc, é imprescindível, antes, traçar estratégias. Se possível em minúcias, porque já que vai competir, então que seja para erguer a taça da vitória!
Inácio Dantas
Do livro “Lições para o Autoaperfeiçoamento Profissional”
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