A mente humana tem duas portas: uma para a sabedoria e outra para a incultura. À medida que abrimos a primeira, simultaneamente fechamos a segunda. A sabedoria entra, ocupa uma prateleira da nossa mente e nos amplia a visão interior e do mundo. Quanto maior o saber, e o uso dessa dádiva em prol do trabalho, tanto maior o sucesso na vida pessoal e profissional.
A sabedoria é universal. E não há ninguém que sabe tudo e ninguém que não sabe nada. Prejulgar-se ”sabichão”, portanto, é um erro. Evite, posto que, de repente pode-se encontrar à frente pessoas que também leram os mesmos livros, que viveram as mesmas experiências e, por certo, são de notório saber. Resguarde-se. Apenas fale em alto nível de entendimento, pois muitas vezes há gênios com as mãos na graxa. Faça, tanto na vida privada quanto na profissional, que o seu diferencial para os demais esteja na bagagem do saber.
É através do acúmulo de sabedoria e experiência de vida que surge a figura do sábio. Este, silencia e observa. E suas observações esquadrinha-as para opinar assertivamente. Ao fazê-lo, suas palavras não trazem as tintas da soberba; são simples, objetivas, expressadas pela elementar necessidade de se comunicar. Seu saber é tal que depreende-se nas entrelinhas.
Seja, portanto, um sábio, um expert na vida. Carreie sua sapiência para melhor proveito seu e da equipe que faz parte, destacar-se na função e ascender a altos níveis na empresa – e na vida.
Quem detém o saber e a experiência profissional responde a quaisquer perguntas - e não as faz a esmo; cria o novo, recria o velho, tem ideias e soluções quando tudo é nebulosas dúvidas, e, por fim, tem o crachá dos privilégios e ganhos em vários dígitos.