A maior sensação deste final de semana, para mim, ficou por conta do  clima triunfante que invadiu o meu cérebro. O dia havia apenas amanhecido e meu  processo mental estava raciocinando positivamente, com muita alegria, embalando  grandes pensamentos, rodeados de boas energias, bons fluidos. Era o 7º e último  dia, sábado, na data de 25 de julho de 2015.
               Eu  (Raphael Guedes Marinho), particularmente, adoro o início do dia, o começo da  irradiação do SOL, pois creio que ele não é apenas a estrela central do sistema  solar, mas sim uma luz com raios que iluminam tudo com felicidade, brilhando  favoravelmente à base de prosperidade/clareza, dando a entender que  oportunidades inesperadas aparecerão, podendo trazer mudanças bem-vindas. O sol  envia seus raios, me provoca contentamento e jubilo, sensação de adiamento de  decepções/erros. Creio que devemos acordar de manhã a cada dia com calma e  enxergar o poder/potência do sol, com renovada iniciativa para uma nova  celebração do mundo, além de reparar que as árvores nos oferecem  folhas/frutos/flores, e prestar atenção/ouvir ao canto dos pássaros, procurar  pôr em prática um autossacrifício e enxergar a beleza no mundo.
           Nesse sábado de manhã, conforme  os parágrafos acima expressam, eu estava em pleno encontro com o mais divino  sentimento humano: o AMOR. Porém, depois de algumas horas, do nada, começou em  mim, um outro sentimento, uma mágica influência de interrupção de otimismo: foi  quando comecei a pensar na palavra “FAMÍLIA”, e que nunca, as pessoas estiveram  tão envolvidas em conflitos familiares como nos dias atuais.
  Atravessando  uma série crise, as famílias num contexto geral desfrutam de vários problemas,  questões essas que com variedades de motivos, tem crescido bastante,  principalmente à partir da década de 20 (período intitulado de ‘anos loucos’)  do século passado.
          Na minha opinião particular, a  população brasileira deveria repensar sobre essa palavra “FAMÍLIA”, e o  verdadeiro valor que ela possui. Penso que quando uma pessoa nasce, no percurso  de sua vida quando cresce e passa pelas fases da  infância/adolescência/juventude, necessita constantemente da educação familiar.
    Uma base familiar quando é boa, passa a sua sabedoria para  seus descendentes, das jornadas da vida – inclusive espiritual –, além da chave  para ter jogo de cintura para lidar com as lições que são automaticamente  aprendidas ao longo da vida, que nos fazem compreender, aprender e obter  conhecimentos com nossas experiências, numa tentativa de atingir a totalidade e  a harmonia de nossas realidades interior e exterior.
    Discernindo um andamento à tomar para realizar  essa reportagem, os caminhos são vários, já que variados dramas reais existem  nas famílias brasileiras. Talvez o pior de todos chama-se DROGAS, e essa  referida expressão em maiúsculo é o que denota a tristeza e o pavor de muitas  pessoas que tem usuários de drogas na família, principalmente dentro do próprio  lar. Muito triste essa situação dramática, esse terrível ‘caos’ que  infelizmente existe. Aliás, nunca o Brasil (e o mundo) esteve tão envolvido com  drogas, traficantes, máfia e viciados como nos últimos 40 anos. Deprimente, ver  por exemplo, filho (a) que saqueia a própria casa, agredindo e assassinando  familiares, como o próprio pai por exemplo. Mais depressivo ainda é saber que  às vezes um pai (ou mãe) para se defender e defender o restante dos membros da  família, acaba sem querer matando o (a) próprio (a) filho (a), em momento de  grande desespero, causando a fatalidade drástica. Pesadíssimas são as histórias  de drogados que provocam tumultos por estarem em efeito das drogas ou até mesmo  para consegui-las, quando são dependentes químicos das substâncias ilícitas  denominadas DROGAS DO NARCOTRÁFICO. Na atualidade, o número de adictos  (escravos) às drogas, é consideravelmente grande. Terapia ocupacional é o santo  remédio para combater esse mau. Estudo, trabalho, práticas esportivas e  recreativas são ótimas opções por exemplo, além de outros segmentos, como  diversas palestras de conscientização humana, ambulatórios/internações, grupos  de atendimento/apoio, reuniões dos grupos que visam ajudar à dependentes  químicos, como o ‘Narcóticos Anônimos’, este, talvez o mais famoso, e que possui  – além de um livro presenteado ao recém chegado, intitulado ‘Guia introdutório  para Narcóticos Anônimos’ – uma vasta literatura e livretos explicativos  ensinando/orientando o adicto à ter uma nova perspectiva de vida, positivamente  falando, anulando as ‘drogas’ de seus caminhos, além de encontros  municipais/estaduais/nacionais e até internacionais, porque a Irmandade de  Narcóticos Anônimos – assim como Alcoólicos Anônimos (para alcoólatras) e  Neuróticos Anônimos (para neuróticos, depressivos, nervosos, ansiosos e  ultra-sensíveis), dentre outras congregações que visam o ato de conviver juntos  e em paz – é mundial. DROGAS é ‘responsabilidade social’, portanto a população  nacional, esta que tem fama de ser um povo generoso, acolhedor e hospitaleiro,  deve cada vez mais ter respeito ao próximo, realizando formas de combate às  drogas. Que tal seria se a nossa nação adotasse uma atitude com severos e reais  pensamentos ANTIDROGAS? Uma publicidade séria/decente/coerente, um slogan  “BRASIL – UM PAÍS ANTIDROGAS”? Eu, particularmente, acho que seria o máximo  esse slogan – diante da presença constante de drogas na sociedade –, para uma  reflexão virtudiosa. E um firme propósito de proferir ajuda/informação para  todos, principalmente à juventude e adolescência brasileira, estas que estão  demasiadas nas garras da adicção ativa, ou seja, necessitam desconstruir esse  abusivo uso, fazer um autossacrifício com força (para se obter êxito, boa sorte  no destino e mudanças morais), renascendo para outros valores, rejeitando as  tais substâncias que fazem iniciar e terminar tudo sempre em resultados  resultantes em arriscadíssimos perigos nas ruínas do mau. No meu ponto de vista  particular, a ação de não usar drogas é a destruição de algo construído sobre  crenças falsas e esperança de tempos melhores à vista. Penso, portanto, que  drogas é a GRANDE TRAGÉDIA NACIONAL E TAMBÉM UNIVERSAL.
     Nesse período do fim do mês de julho e início de  agosto, em tempo de fim de férias escolares, por exemplo, trazendo um rastro de  brilho e muito sucesso, as festas caipiras continuam se popularizando nessa  época do ano, deixando de ser festa junina/julhina para se estender também ao  mês de agosto – evento agustino. Assim, permanece o tempo de altas ocasiões  caipiras! Quadrilhas, músicas, comidas típicas e bastante diversão, agitam as  pessoas, e por ordem natural das coisas, acontece então a continuidade das  celebrações características dos meses de junho/julho. Ainda discursando sobre o  tema do parágrafo anterior (DROGAS), ocorre normalmente nas festas  juninas/julhinas/agustinas, a vivência dramática das drogas, essas que circulam  e rondam nessas festividades, com os repetidos agravantes profundamente  trágicos e dolorosos, lamentavelmente.
    Focando em outros temas  familiares, é curioso saber que na Revista Educacional “Profissão Mestre”,  edição de Julho/2015, na página 30, tem um pequeno texto intitulado ‘O PAPEL DA  FAMÍLIA’, escrito pela psicóloga Giovanna Petrucci e também pela professora  Maria Sara de Lima Dias. As referidas abordam que a FAMÍLIA é a referência  básica do desenvolvimento infantil; que é por meio da observação dos pais que  as crianças aprendem a se comportar e a se relacionar com outras pessoas fora  do ambiente familiar; que a chave da boa relação familiar está no diálogo e na  honestidade com as crianças; que um relacionamento pautado no afeto só rende  bons frutos para a criança; que  a participação do pai na vida da criança pode fazer muita diferença para ela;  e que o contexto social também  pode interferir no desenvolvimento dos pequenos.
    Abordando um fato existente nas  famílias, num aspecto de limitações, são as dificuldades interpessoais  (relações interpessoais) nos fatores ‘emocional/espiritual’. Sabemos que lidar  com o ser humano não é fácil, inclusive, dentro do próprio lar, uma vez que  cada um pensa de um jeito, ou seja, é como diz o velho e conhecido ditado “CADA  CABEÇA, UMA SENTENÇA”. Mas, se cada um fazer um autossacrifício e rever seus  conceitos, as coisas podem mudar para melhor. Paciência, moderação, gentileza  com força e equilíbrio são os melhores adjetivos para destruir a construção dos  maus relacionamentos na família. À bem da verdade, se cada um fizer a sua  parte, os relacionamentos familiares que são ruins, melhoram. Para isso, é necessário  força de vontade e mente equilibrada por parte de todos, excesso de  misericórdia mesmo.
      As mudanças  na estrutura familiar que começaram no início do século passado, com  influências em revoltas como o feminismo por exemplo – logo no começo dos  anos 1900 – mudaram/mudam até os dias de hoje, num contexto  social/familiar mesmo. No princípio da década de 1920 (ANOS LOUCOS), as jovens,  principalmente as moças das grandes cidades, estavam revoltadas com o machismo  imposto no apropriado lar, que exigia que o sexo feminino devia ser frágil, com  a missão de que, ao nascer, desde criança, tinha de ser filha exemplar  para posteriormente tornar-se uma esposa dedicada e mãe zelosa de vários  filhos, para depois ser avó, bisavó, até o momento do falecimento. Outra ação  machista e que as senhoritas não estavam mais suportando, era o fato de terem  de cumprir a tradição de se casarem com um pretendente escolhido por seu pai. E  queriam estudar, ter prêmios acadêmicos, trabalhar fora de casa nas diversas  áreas do conhecimento humano, enfim, usufruir dos mesmos direitos que os homens  possuíam. Foi nos anos 1920 que as mulheres conquistaram um certo espaço  profissional, mas isso normalmente eram só nas grandes cidades. Elas começaram  a batalha feminista na citada década, queriam, além de serem professoras (a  maioria das senhoritas, de forma geral, queriam mesmo em suas lutas, optar mais  pela área da Educação Infantil), terem a dádiva de serem escritoras, artistas  plásticas, jornalistas, advogadas e até médicas. Haviam moças que mudavam a  vestimenta, se vestindo de forma bem masculinizada, mas normalmente o que a  juventude feminista da década de 20 queria, era se igualar ao homem somente em  direitos sociais, mas não necessariamente em mudanças no visual, pois a  elegância/estilo/meiguice/graça/particularidades gerais femininas, as mesmas  queriam manter. A mudança que queriam proferir, era a de mostrar aos homens,  que elas também tinham capacidades intelectuais e de aprender todas as variadas  técnicas profissionais que eles possuíam/tinham como direito humano. O  feminismo no século passado (em meu modo de compreensão) foi um festival do  qual basicamente as mulheres feministas foram as participantes ativas, que  celebravam brilhantes determinações de progresso, erguidas pela vida e pelos  feitos que as mesmas são capazes de conquistar – assim como o sexo masculino, –  por seus méritos, quebrando a maldição de que só serviam como objeto de  fragilidade, declarando suas intenções de que também podem construir façanhas e  de que são capazes de alcançar vibrantes passos largos na vida profissional e  pessoal, mostrando aos homens que elas merecem ser admiradas e respeitadas no  mundo inteiro por seus talentos, garras e profundidades nunca vistas, certezas  claras que têm valores científicos, sociais, históricos, lógicos, espirituais,  etc.....e de que o costume cultural tradicional machista, necessitava, de ser  gradualmente abandonado, de modo geral, na raiz da civilização.
    Dando continuidade ao que foi expressado no  parágrafo anterior, quando a mulher começou a trabalhar fora, a estrutura da  casa mudou. Nos lares, começaram a ter de contratar empregada doméstica para  limpar e arrumar o ambiente. Com isso, automaticamente o ‘esposo’ teve de  desenvolver também a responsabilidade com os filhos. Isso, numa função, pois  criou-se dificuldades, gerou separações e por conseqüência novas famílias  surgiram, com marido e mulher separados. A inserção da mulher no mercado de  trabalho fez com que as referidas engravidassem menos, e, mais tarde, com toda  essa mistura, houve uma dificuldade (principalmente com relação às criaturas do  sexo feminino) crescente no sentido de tirar a culpa, estar ausente e não  sentir culpa na criação dos filhos. Na verdade, ambos os pais começaram a ficar  refém dos filhos, já que o fato de “dar tudo” e “permitir tudo” aos filhos,  passou a ser uma equivocada maneira de compensação. Em conseqüência, os limites  passaram a não existir.
    Constando de uma expressiva variedade de múltiplas mudanças  desenvolvidas no século passado, que foi uma fase de revolução dos costumes no  mundo, principalmente ocidental, as famílias brasileiras seguem ganhando  mudanças, referências culturais/sociais. 
      Hoje em dia se tem várias configurações de  família. Numa época em que os casais cada vez mais ‘casam e descasam’, ou  quando a namorada engravida e o casal opta por não morarem juntos, ou até se  separam, já que ambos se conhecem por suas qualidades e defeitos, além das  diversificadas formas de comportamento que muitas das vezes são opostas, os  hábitos familiares nesse caso rumam para destinos diferentes, ou seja, o homem  e a mulher que foram envolvidos em um relacionamento amoroso/afetuoso/sexual,  entendem que é mais propício para a melhoria da qualidade de vida de todos, uma  separação.
       Outro modelo de tipo de nova configuração de  família, são os casais homossexuais por exemplo, também chamados de  ‘homoafetivos’. Eu, na minha visão peculiar, acho, que nunca na história da  humanidade, a homossexualidade e a bissexualidade estiveram numa situação de  tantas dualidades, pairando polêmicas e até dúvidas entre as pessoas, não se  sabendo ao certo sobre quem (talvez alguma personalidade mundialmente famosa  que revolucionou há alguns anos atrás, essa questão da sexualidade) ou qual  motivo (que podem ser dos mais diversificados) refletem sobre essas escolhas.  Isso, sem falar na confusão mental que vem causando nas crianças, adolescentes  e jovens, principalmente os que estão na faixa entre 10 à 20 anos. Focando  nisso, um fator negativo, são os pais de homoafetivos, que discriminam e não  aceitam a opção sexual dos filhos, quando estes não são heterossexuais. Um  número consideravelmente grande de pais de homoafetivos, não se sentem à  vontade com a natureza/opção/escolha de sexualidade dos (as) filhos (as), e  ficam tristes em demaseio por terem filhos (as) homossexuais. Brigas nas  famílias por isso são, e é atualmente, o que mais se vê por aí no Brasil.
       Apesar de todas as velocidades cotidianas nos tempos  modernos, nas famílias, e também nas evoluções que nelas foram acontecendo e  também dos tabus sendo quebrados, ainda existem pessoas que têm o prazer e a  necessidade de perpetuar velhos maus pensamentos, preconceitos. Exemplo disso é  quando uma pessoa de classe social alta (que tem um ‘pouquinho’ mais de  dinheiro) se casa com uma pessoa de posição social baixa (que é oriunda de  família mais carente de recurso, seja qualquer que for, principalmente  financeiro). Sempre, na história mundial, teve pessoas que se casaram, estes  que eram de diferentes níveis sociais, culturais, e por aí vai outros exemplos,  que são vários........e suas famílias eram totalmente contra a tal união. Ainda  hoje, esse problema impera de forma negativa, infelizmente. Porém, quando o ser  humano possui ‘mente aberta’, ele automaticamente passa a não ter as  eternizações de tabus e preconceitos antigos.
     A abundância do bem estar emocional e espiritual  têm um papel muito importante na vida individual de cada um. Devido à isso, é  normal que o próprio inconsciente das pessoas, em seus cérebros, queira se  livrar de tudo o que é ruim, ou seja, lutando contra todos os males. Costuma-se  dizer que todos os nossos problemas e tristezas, quando estão bastante  intensos, a melhor aplicação positiva para receber fornecimentos bons é um  adequado tratamento psicológico, além de atividades esportivas e mudança nos  hábitos. Levantar-se cedo, tomar um banho e pensar em louvar a vida, com ações  boas, é uma ótima ideia. Outra válvula de escape é buscar ajuda em alguma  religião. O Brasil é um país cujas principais religiões são: o cristianismo (as  igrejas católicas com seus numerosos segmentos de variedades; e as igrejas  protestantes com suas destacadas linhas: tradicionais, pentecostais,  neo-pentecostais, dentre outras variações) e o espiritismo (os centros, casas  ou terreiros que propagam as doutrinas famosas como kardecista, umbandista,  candomblecista e até outras). A religião, na minha opinião particular, serve  para – além de ensinar sentimentos bons como solidariedade/generosidade; que o  sistema solar foi criado por DEUS, este ‘ser triunfante’ que criou todas as  coisas existentes à princípio no universo; e a celebrar o mundo, analisando  seus pontos positivos, respeitando a natureza, cuidando dela, a preservando  para as futuras gerações –, transmitir seus preceitos/dogmas/crenças, e acalmar  e curar as negatividades que imperam na vida dos seres humanos. Templos,  Terreiros, Comunidades, Igrejas, Casas, Barracões, Centros, Mesquitas,  Círculos, Sinagogas, etc....(na cultura brasileira, é mais comum as Igrejas,  Centros, Terreiros e Casas), são locais que as criaturas humanas rumam para um  maior fortalecimento e contato com o PODER SUPERIOR. Para mim, as religiões  deveriam, primeiramente, proporcionar aconchego às pessoas, principalmente  quando estas se encontram num estado emocional depressivo, para depois ensinar  seus procedimentos, conjuntos de métodos, liturgias, regras, padrões,  proibições, condutas, rituais, músicas, cânticos, danças, ofertas, dízimos,  oferendas, pedidos, hierarquias, lideranças, vestimentas, permissões,  sequências, etc...........Mas o que as religiões predominantes no Brasil (e no  Ocidente) querem, logo de início, é mostrar ào visitante, a sua doutrina e visão  espiritual, além da “certeza do caminho divino certo”. E quanto ao ruim estado  emocional da criatura que vai ali pedindo socorro, o tratamento espiritual da  mesma fica sempre dependendo se ela aceitou sim ou não à doutrina de tal  religião. E se caso essa pessoa não se encontrou na religião, que ela seja  abandonada, por não aceitar o tal modelo de crer em DEUS. Nesse caso, a tal  criatura torna-se “peixe fora d’àgua”, pois fica sendo considerada por aqueles  religiosos, como ‘burra’, pouco evoluída (assim pensam muitos espíritas,  normalmente kardecistas) e até demoníaca (normalmente nas Igrejas Cristãs  Protestantes), por rejeitar a tal doutrina. Acho imprescindível abordar o tema  RELIGIÃO neste artigo, uma vez que nos lares, há brigas “EM NOME DE DEUS”. Tudo,  já que em certas famílias, por exemplo, tem o fato de que o marido tem uma  religião de escolha, já a esposa, outra; o (a) filho (a), enteado (a), ou outro  membro, pensa de acordo com outra filosofia religiosa............ou seja,  criam-se confusões bobas e ridículas. Eu creio que O ESPÍRITO SANTO DE DEUS ama  a todos, e se entristece ao ver tantos tumultos por causa da intolerância e  preconceitos acirrados nos lares, com relação à visão religiosa. Até nos ciclos  de amizades, tem-se esses conflitos; um número consideravelmente grande de  pessoas desmancham os laços amistosos, por causa de opiniões religiosas  diferentes. Nas famílias brasileiras, em muitas residências, além de grandes  discussões por causa das diferenciadas formas religiosas de crer em DEUS, em  certos casos chegam ao ponto de extremismo, a partir daí, agressões por  palavras e até físicas. Lamentável tudo isso, todo esse terrível drama, isso  sim é que é pecaminoso, pouco evoluído, burro e abominável, literalmente!  Assim, é o meu ponto de vista! 
     Emergindo aqui um padrão positivo de progressão, tomando a  energia inicial do tema desse artigo, que é a família, vamos torcer para que  tudo de ruim melhore mesmo nas famílias brasileiras. Aproveitando que o  especificado Jornal ‘O REBATE’ é macaense, e também que o município está em  festa, por ocasião dos festejos das comemorações dos 202 anos da cidade, neste  último 29/07/2015, vamos, enfim, desejar que as irregularidades, crueldades e  falhas nas famílias macaenses – e as tantas celeumas desairosas fatais que  vemos por aí – possam parar definitivamente, com mudanças de progresso, novo  ciclo positivo.
      Conclusão: o espaço aqui é exíguo para relatar todas  as dramáticas áreas relacionadas ao tema da matéria, mas sintetizando o assunto  ‘FAMÍLIA: DRAMA DE NOSSOS DIAS’, as mudanças iniciadas no século passado, que  contribuíram positivamente/negativamente para a moderna estrutura familiar, fez  com que os cenários familiares vivessem/vivam momentos de grandes emoções (boas  e más). No fundo, todos querem um ambiente no lar propício com bons fluídos. As  pessoas em geral têm a esperança de que a paz reine dentro de casa, e  superlotam o anseio de bem-vindas atmosferas de harmonia. Parte da população  brasileira deseja/espera com ansiedade, que o tão apregoado cunho de  moralização impere nas residências do país, com decisões do começo de um novo  ciclo de progresso/otimismo para que tempos melhores à vista cheguem logo.  Alegria, vida e expectativa do bem, são coisas necessárias para se melhorar os  relacionamentos familiares. A transformação dos membros na família, depende,  sim, de que cada um faça a sua parte, para se conquistar a felicidade. Sobre  isso, é imprescindível por parte de todos, a alimentação intrínseca da força de  vontade racional e interior, com perspectiva diferenciada rumo às mudanças  importantes em benefício da libertação de costumes ruins, ocasionando  falecimento da essência de errôneas atitudes, para um melhor destino para o  presente e futuro. As criaturas brasileiras, nas suas famílias, necessitam,  cada um, de acreditar em si próprio, e de que todos podem vencer, melhorar as  derrocadas acirradas manifestações tumultuosas que existem. Se os erros  permanecem, se as pessoas não tem a necessária personalidade para melhorar, a  culpa é delas mesmas.
Raphael Guedes Marinho.

 
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  




























