As décadas de oitenta / noventa foram decisivas para o neoliberalismo na América Latina (Brasil) foi implante objetivo e o dividendo de toda a polícia econômica, o ápice de um século de dominação estadunidense na região com a chegada dos presidentes neoliberais. Tivemos Fernando Collor que foi o presidente inflado pela propaganda para pagar as dívidas com o dinheiro do desenvolvimento fictício praticado pelos militares e para isso um exímio personagem foi inflado na mídia ... Collor não cumpriu integralmente o acordo neoliberal e a conclusão histórica todos já conhecem.
Mas esse momento já passou. A região em que vivemos desperta para seu próprio poder, alavancada através de suas políticas de programas sociais pela erradicação da pobreza e cooperação entre os latinos, não se isolando e centrando-se em negociações com credores que já não tem... Como em alguns casos como Brasil, mas pelo contrário se associando e procurando parceria com outros povos no mundo.
Antes de uma breve história do neoliberalismo dele no Brasil gostaria de falar do exemplo da Índia, país asiático meridional, sempre mantido sob a dominação inglesa e estadunidense em toda a sua trajetória, nesse momento envolvida com os BRICS:
Segundo relatórios russos rompeu com a Organização Mundial do Comércio (OMC), que poderia ocasionar um colapso naquela organização.
“Um novo relatório elaborado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros ( MNE ) que circula no Kremlin afirma que o veto da Índia hoje cedo a uma Organização Mundial do Comércio é um marco no tratado na OMC e" chocou o mundo , FRISOU: "e poderia muito bem levar a todo o colapso desta liderada pelo ocidente, organização global que nos últimos 66 anos tem destruído economicamente muitas nações, uma vez livres para contar. aqui
De acordo com este relatório, a Índia se sentiu obrigada a tomar uma posição contra o Ocidente que estavam tentando forçar esta nação subcontinente a fome, caso cumprisse apenas o tratado da OMC em vigor, não permitindo que a índia fizesse uma reforma na sua produção de alimentos prejudicando seu futuro. O país tem necessidade de subsídios agrícolas acima dos 10% permitido pelo tratado com a OMC .
Esse evento é um dos mais significativos na história do neoliberalismo e no seu rompimento com nações emergentes, ao meu ver, e também aqueles que se desgarraram do modelo ... que sem subsídios, que é um dos pilares da política econômica protecionista. Os EUA são contrários a esta política de subsídios, e ao menos, é isso que apregoam. Mesmo que pratiquem essa política que chamam historicamente de” Sistema Americano”, um eufemismo do programa de subsídios dado sempre com seus agricultores. O” Sistema americano “ trata também da burla aos órgãos de fiscalização que devem no parecer deles olhar “todos “ os países membros .
Protecionismo, também fiscalizado através da desaprovação da mídia no comércio e nas alfandegas tem sido muito utilizado. Vários países compreenderam que se quiserem ver sua economia crescer, deveriam despertar para o que os EUA apregoam e sempre realizar exatamente o oposto, taxando produtos importados, reduzindo a lucratividade e trazendo dinheiro para a União. Assim pode-se reparar um pouco, séculos de exploração. No caso da Índia, apesar de permitir subsídios de dez por cento a Oms não levava em conta o cálculo do porvir ......... aqui
Esse pequeno exemplo é para nos atualizar no tocante a continuidade de uma política neoliberal tentando influenciar nações emergentes e de como essas nações finalmente estão se desligando dele.
O neoliberalismo é una doutrina econômica que teve grande impulso a partir dos anos '80 sobretudo pelas mãos de Margaret Thatcher e Ronald Reagan. O sistema prega a liberação da economia do Estado, privatização dos serviços públicos e liberação de cada setor não estratégico. No entanto, é questionável o que seria estratégico e interessante a cada país, ou mais ou menos dogmático posto em prática: o fim das limitações alfandegarias. O problema é o equilíbrio entre as nações nesse acordo. O neoliberalismo, praticamente favorece empresa pessoal ou de sociedade a grupos na relação burocrática-legislativa. Mas também os desvios e furos na malha da rede econômica permitindo ações ilícitas e comportamentos sem ética e pouco sensatos. Praticamente, possibilita a vigarice e vantagens dos mais ricos diante dos mais desamparados, como é possível observar em muitas falências bancária privada, mútuos. aqui e aqui
A crise nos empregos há época de Tatcher no Reino Unido, com ampla privatização do público, a flexibilização nas leis trabalhistas e o desmantelamento da saúde que começou no governo Reagan nos EUA e criou o caos e desamparo do cidadão, são exemplos claros, do método aplicado. Compreender o livre mercado em um país que tenha contas sanadas com transparência patrimonial, pagamento de impostos inserido sobre o patrimônio e grandes fortunas, fiscalização de preços em benefício da maioria que consome, mas no liberalismo isso se traduz num jogo de lobistas avessos a fiscalização nos negócios em larga escala e observação do Estado, malha protetora da população, pela força consumidora que depende de vários modos por possuir uma casa, comer e vestir. Pode parecer bobagem, mas a liberdade de mercado e não intervenção do estado na propagada acaba quando uma dessas instituições necessitam da sua intervenção. Nesse caso eles pedem cooperação do estado intervencionista.
Para aqueles que dizem que Aécio Neves não é de direita, sugiro que leiam atentamente o que ele diz nas entrevistas e principalmente sua assessoria econômica que fala mais abertamente . Existe o programa de governo que para atrair a população admite manter programas que ele e seus partidários criticaram sempre veemente , é fácil avaliar a partir das críticas as forças ocultas que o respaldam . Observem as ações que pratica , observando mais atentamente a fala do candidato neoliberal pela web na ocasião da vinda do representante da UE ao Brasil ,um neoliberal português que busca, bem provável, uma salvação na ex-colônia emergente :
“Reiterei minha convicção de que estamos atrasados com a negociação com a União Europeia, que poderia estar ampliando nossos mercados. Lamento o desinteresse do atual governo pelo tema, adiando mais uma vez, agora para o próximo ano, a conclusão dessas negociações. Enquanto isso, a União Europeia avança seus entendimentos com outras regiões do mundo, em especial com os Estados Unidos. Em um governo do PSDB, esse tema será tratado como prioridade. ”
Essa relação com a Europa não foi deixada de lado mas hoje o Brasil tem melhores possibilidades de negócios, buscando seus próprios caminhos nas nações da América Latina e os emergentes não tem só por objetivo socorrer ex potencias em recessão, como fez a América Latina inteira desde sempre e no seu passado próximo . Mesmo porque o Brasil, acenou com propostas a EU que ainda não foram plenamente discutidas.
Na área econômica um sinal que o Brasil não foi ouvido sobre economia é a TROIKA. O que aconteceu agora mesmo em Portugal, o exemplo de implementação da Troika, como é muito conhecida em Portugal a comissão formada por três elementos, a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu (BCE) e o Fundo Monetário Internacional(FMI). Que faz um estudo das condições dos países em crise na Europa e lhes empresta dinheiro monitorando se são feitos os ajustes necessários como cortes públicos, e onde serão realizados os pagamentos também tal como acontece na Grécia, Chipre e Irlanda. Acontece que esse dinheiro tem pago dívidas do mercado que faz a economia girar . Ele é voltado para o Estado, mas são empréstimos sobre os empréstimos para segurar empresas, como esses bancos insolventes, que precisam pagar suas dívidas com o mercado. Ora, quando essas contas se tornam insolventes pagam credores do porte do banco e não deixam que estas castas banqueiras se empobreçam um pouco, os permite manter seus patrimônios.
Mas essa é uma característica bem conhecida por toda a América Latina em se tratando com o FMI, essa era a política econômica que desgraçou a Argentina e o Brasil por tanto tempo... Esses fundos que entram e não para benefício de políticas públicas, programa sociais, subsidio para agricultura. Projetos de infraestrutura teriam que ser pagos, e as custas da população que não os consumiu ... É o que acontece no banco Espirito Santo, o maior de Portugal, que quebrou. Exemplo que demonstra o caos da economia nesse momento ... mas será o povo a pagar atrás de mais impostos sem retorno social que os pagará.
Outro exemplo é o México, com um extrato resumido em Juarez onde o modelo neoliberal da Nafta, um bloco criado para cooperação entre os países do norte da América, EUA, México e Canadá foi implantado a perfeição... e com suas maquiladoras fabricas terceirizadas de componentes estrangeiros que uma vez feitos, seriam mandados ao país da fábrica para compor um artigo que seria vendido nos países da zona Nafta. Essas fábricas empregavam muitos trabalhadores migrantes de todo México , em especial mulheres a fim de fornecer a mão de obra barata. A maquila, daí o nome das fábricas inspirado na língua espanhola no pagamento de modelo colonial, ou seja, o trabalhador recebia pela moenda de trigo um equivalente ao trigo comparando –se as condições de trabalho implantadas análogos a escravidão .
Essas maquiladoras não pagavam impostos no México sendo um grande atrativo para empresários estadunidenses que por ser mais industrializado se propunha a ajudar o México... o modelo é especialmente selvagem e ocasionou diversos fenômenos negativos como a desvalorização do trabalhador, em especial das mulheres que eram as principais trabalhadoras inseridas de forma repentina nesses mercado sem condições de trabalhistas adequadas de moradia e segurança, o que resultou uma enorme aumento de crimes no período em que esses acordo funcionou .
Estudos sugeriram mudanças na política de direitos humanas e segurança nas áreas onde fossem implantado tal sistema , infelizmente o modelo se alastrou pelo mundo como um neoliberal bem sucedido para capitalistas mas não trabalhadores especialmente onde a legislação não tivesse o mínimo dos princípios apontados necessários nos estudo ,aqui (Katherine Pantaleo) .
D extrema importância é a descrição desse modelo para compreender o que nos propõe uma candidatura que tem seu cerne em acordos com a Europa e EUA desejosas de novos mercados e sistema altamente lucrativos num momento de crise no meu artigo também mostro que a privatização seria outro lado dessa ampla rede interesses e a a candidatura de Aécio seria a representação dos grupos q fazem esse tipo de acordo e se beneficiam desse modelo.
Propostas como o abandono progressivo do mais médicos com o apoio de uma grande representação fisiologista e classista e elitista de médicos q se sentem prejudicados em interesses privados , “os negócios” com a expansão de uma saúde pública , maioridade penal, assunto extremamente polemizado sem q se levem em conta diversos fatores e particularidades brasileiras pensando a um modelo duvidoso em outros países no tocante a sua eficiência e ainda muito mal discutido/entendido pela população (aqui so pra citar ilustrar um dos inúmeros estudos , artigos , reportagens sobre a eficiência em diferentes países q o implantaram ( http://theweek.com/article/index/262851/the-tragic-maddening-failure-of-americas-juvenile-justice-system ) mudança na política externa que de ideológica para falar temo usado pelo candidato passaria a ser comercial , ora como se a realização dos BRICS não fosse um enorme e vantajoso acordo comercial além de ideal já que Brasil se alinha a seus iguais economicamente em expansão, outra frase emblemática do modelo Aécio será segundo ele internacionalização das empresas , claro referimento a proposta global do capital nesse sentido , ao modelo Mercosul Aécio parece trazer uma intenção de transformá-lo num modelo próximo da Alca ou Nafta tendo o Brasil como representante e beneficiado principal nem modelos estadunidenses em relação aos outros países do bloco... Essa é uma pergunta que me ocorre:
As chamadas medidas impopulares difundidas seriam cortes, cortes nos programas sociais e uma nova política para salários num a presença de Armínio Fraga (aqui) em três momentos:
Política externa
"Toda a política externa do Brasil precisa ser repensada. Essa estranha predileção por parcerias e aproximações com regimes autoritários, como Cuba e outros exóticos, não tem trazido nenhum benefício ao Brasil. Não quero dizer que o Brasil não precisa ter um diálogo com todo mundo, com a Venezuela, por exemplo. Mas o Brasil precisa se engatar nas grandes locomotivas mundiais."
Bancos públicos
"Mas o BNDES vem se agigantando, fazendo empréstimos a taxas muito baixas, sem, ao meu ver, uma análise do impacto social desses programas, até para que se possa decidir se vale a pena continuar ou não. Carece de transparência. Minha impressão é que vai ser preciso fazer essa análise - e o papel do BNDES, a médio prazo, será menor."
Salário mínimo
"É outro tema que precisa ser discutido. O salário mínimo cresceu muito ao longo dos anos. É uma questão de fazer conta. Mesmo as grandes lideranças sindicais reconhecem que, não apenas o salário mínimo, mas o salário em geral, precisa guardar alguma proporção com a produtividade, sob pena de, em algum momento, engessar o mercado de trabalho." aqui
Apresentada como seu copiloto de campanha já demonstram as características desse candidato que busca aproximação com o idos tempos da Alca , que é um modelo Nafta mais abrangente expandido para América Latina.
Outro programa que vejo possivelmente ameaçado é o bolsa família , a pretexto de algumas mudanças pode ser extinto paulatinamente ,por causa do impacto que teria sobre sistemas como as maquiladoras , no interior do nordeste a última eleição vi um fenômeno interessante trabalhadoras na confecção que não aceitavam condições similares e antigas nas fábricas por dispor do bolsa-família , citadas como “ preguiçosas “ (coisa que ouvi em diversas ocasiões ) pelos donos de fábrica , na verdade essas trabalhadoras entendem o valor da sua força de trabalho e respiram muitas passam a poder dispor de mais tempo e implantam seu próprio negócio. Não precisam mais trabalhar por “maquilas.”
Seguimos com um breve resumo da politica neoliberal no Brasil :
O primeiro vagido neoliberal no Brasil aconteceu no governo do general Ernesto Geisel, quando o seu ministro da Fazenda, o banqueiro Mário Henrique Simonsen, conseguiu convencê-lo a leiloar campos petrolíferos a empresas estrangeiras, como estratégia de desenvolvimento da pesquisa, prospecção e exploração de petróleo, com reflexos no desenvolvimento industrial, sem quebra do monopólio estatal da PETROBRAS. Geisel era um nacionalista empedernido e não gostava dos norte-americanos. Relutou o quanto pode, mas aceitou.
O governo Figueiredo passou em brancas nuvens, mantendo o esquema traçado por Simonsen e a eleição de Tancredo Neves foi uma ducha fria no avanço do neoliberalismo. Tancredo, por sua origem getulista, era nacionalista e um liberal clássico. Sua morte e a piada que se seguiu, o governo Sarney, levou os senhores da chamada NOVA ORDEM MUNDIAL, que nascia com o fim da União Soviética e criava o mundo unipolar a fabricar a figura de Collor. Foi o primeiro passo concreto para o neoliberalismo no Brasil e o papel da mídia na montagem do futuro presidente, Collor, foi decisivo. Roberto Marinho e o seu grupo, GLOBO, foram fundamentais na construção do que viria a ser um grande fracasso.
“Abertura dos portos” e “os carros brasileiros são carroças”, eram os indícios que estávamos às vésperas de uma nova direção para a economia e a política no Brasil. Fora frases de campanha de Collor, que fascinaram os brasileiros, sem a menor noção do que aquelas duas afirmações representavam. Era de tal forma a rede neoliberal no Brasil que, próximo do seu impedimento, o ex-presidente chegou a negociar com alguns congressistas a nomeação de Fernando Henrique Cardoso para um superministério, equivalente a um primeiro-ministro. FHC era a figura chave da FUNDAÇÃO FORD no Brasil, desde os seus tempos de exílio no Chile. E era tal o seu poder que, ainda no Chile, quando golpe que derrubou o presidente Salvador Allende, conseguiu salvar José Serra, preso no Estádio Nacional de Santiago, afirmando que Serra era um dos seus homens.
As idéias neoliberais só conseguiram o aval das elites, depois que José Sarney, levou o vice-presidente Itamar Franco à casa de Roberto Marinho e lá foi negociado um acordo que entre outras coisas entronizava FHC no cenário nacional, quando o mesmo já admitia que teria que trocar o Senado pela Câmara, pois não conseguira alcançar seus objetivos, traçados pela FUNDAÇÃO FORD, nos governos que se seguiram à ditadura. Tancredo, por exemplo, manifestou, publicamente, horror pela figura.
Presa fácil de FHC, primeiro ministro das Relações Exteriores e depois ministro da Fazenda, Itamar Franco, que era um mero projeto pessoal embora não metesse a mão no bolso de ninguém e muito menos do dinheiro público, transformou o ministro em candidato a presidente, escorado no Plano Real, o grande instrumento que realmente introduziu o neoliberalismo em realidade de nossos dias.
O desmonte dos serviços públicos, o processo de privatizações, as flexibilizações da legislação trabalhista sobretudo restrições a aposentadorias e aposentados e pensionistas, considerados “pesos mortos”, a aceitação das políticas ditadas pelo FMI – Fundo Monetário Internacional – transformaram o Brasil em paraíso dos neoliberais, pois éramos um gigante aparente e eternamente adormecido, decisivo para o processo político da NOVA ORDEM, chamada GLOBALIZAÇÃO, ou MUNDIALIZAÇÃO, como dizia o presidente venezuelano Hugo Chávez.
A irrealidade cambial que mantinha o dólar no mesmo valor do real e a ilusão que éramos fortes, que as privatizações de setores estratégicos nos trariam desenvolvimento na educação e na saúde, palavras do governo, levou ao golpe branco da reeleição (na Argentina, com Menem sucedia o mesmo) e o País, desguarnecido e vulnerável apresentava os mais altos índices de desemprego de sua história, por três vezes esteve por quebrar.
A maligna figura de Armínio Fraga entrou em cena depois de um ataque de George Soros, sionista e megaespeculador internacional, à moeda brasileira. O acordo com FHC foi fechado no Fórum Mundial de Davos. Fraga é o nome anunciado para o Ministério da Fazenda, na eventualidade de um governo Aécio Neves. Ou seja, um retrocesso em relação aos anos Lula e Dilma.
A transformação sofrida pelo País nos últimos doze anos, agora a realidade dos BRICS, uma nova ordem econômica envolvendo Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul, com perspectivas de expansão, até com a entrada da Alemanha, assombra o mundo do terror neoliberal, os Estados Unidos, cada vez mais envolvidos em conflitos e com uma situação interna grave. Uma ordem multipolar na política e na economia.
Aécio Neves, um político que se vale do fato de ser neto de Tancredo, embora nem de longe se assemelhe ao avô, é a grande aposta dos neoliberais, de Washington, mesmo sabendo que se está diante de um novo Collor, alcóolatra e toxicômano, fato admitido em recente entrevista.
As eleições de 2014 no Brasil são decisivas nessa dimensão. Ou sucumbimos e nos tornamos colônia, no século que César Benjamin chamou de “século da recolonizarão”, ou assumimos o papel de protagonistas de uma realidade, política e econômica que de fato fará com que o gigante esteja desperto e caminhe por caminhos próprios e de seus aliados nos BRICS.
A política de Aécio, seus assessores e interlocutores deixo aqui o recado: desenvolvimento não se faz só com crescimento econômico, mas é justo que o país tenha uma melhora na vida dos trabalhadores. De certo modo, é preferível não crescer tanto a não ter um política de justiça para as maiorias teias produtivas e liberdade com responsabilidade na mídia, no Brasil como um todo .
Nosso pais e toda região em que se insere deve ser orientado em uma visão humanista e o real crescimento só será atingido se sustentado com a conscientização das maiorias oprimidas (chamadas sempre de minorias) sua inclusão em uma sociedade organizada e participativa ao extremo possível, assim podendo este desenvolvimento permitir a essas maiorias de por sua vez usufruir do desenvolvimento e ser condutores ativos e perpetuadores dele .
Isto significa que não se realizam ações isoladas economicamente, mas aquelas que na verdade em um contexto de crescimento integrado e equilibrado em diversas áreas interdependentes do produtivo e com generosidade em todas as regiões.