Relações entre casais: boas relações, longevidade e vida tranquila

1.Confrontos e contrariedades? Paciência. Somos postos à prova todos os minutos do dia.

Tal qual o atleta que, quanto mais exercício físico mais aprimora e fortalece os músculos, assim é também a nossa paciência. Quanto mais a exercitamos nos nossos desafios, mais ela se fortalece. Quem, afinal, não é confrontado ou contrariado diariamente, quer seja no seu trabalho, nas atividades escolares, nas ruas e sobretudo em casa? Ninguém é exceção. Mas, quando acontece entre dois cônjuges, há de ter-se paciência, ouvidos atentos para ouvir e língua domada para falar.
Se aquilo que você diz ou faz é posto à prova pelo cônjuge, o qual se indispõe e quer “armar um barraco” desconfiando de você, entenda que não há nada que uma explicação coerente não resolva.

É normal, às vezes, um parceiro ter dúvidas ou até descrer do outro. E, sob sua ótica, entende que o outro está errado, faltando com a verdade ou mesmo não compreendeu bem as explicações.
Diante de uma situação assim, a receita é não confrontar. Respire fundo, refaça todo o percurso do fato acontecido e explique-se. Deve-se aceitar que ser confrontado ou contrariado é praxe entre os casais e com uma explicação verossímil o resultado final é o pacífico entendimento.

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2.“Ninho vazio”. Os filhos cresceram e “ganharam o mundo”. E agora?

Após anos a fio a estruturar o lar e dedicar-se a educar os filhos, por razões inerentes à própria evolução da vida, o casal, a certo momento, acaba ficando a sós como dois pássaros num voo solitário. Os filhos crescem, constituem suas famílias e deixam o lar materno, partindo para novos mundos...
Nessa viagem eles deixam para trás um vazio. Um “ninho vazio”. Onde, antes, era casa cheia, alaridos e festas, agora repousa o silêncio de duas almas. Fica somente o casal, sob um teto de concreto frio.
Porém, é a casa que ficou vazia, não o coração. Agora é hora do casal remoçar os desejos e reacender a velha chama da paixão. É hora de “namorar”, de passear junto, retomar os sonhos que ficaram estanques no tempo, quando esse próprio tempo era breve e as vontades imensas.
É um momento, então, de um voltar o olhar para outro e de se dedicar ao culto sentimental. De olharem para si próprios e cuidarem-se, e relembrarem da beleza que, um dia, uniu aqueles dois corações.
Quando o “ninho” fica vazio é o momento de os cônjuges se reaproximarem e com o calor do romance o encherem novamente de alegria e de razão de viver!

Inácio Dantas
Do livro “Segredos para uma união vencedora” – Editora Vozes

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