No final da Rua do Meio morava um senhor de estatura mediana que, diariamente, passava por dezenas de casas de ferroviários, pescadores, gente simples e crianças que ornamentavam as inexistentes calçadas em jogos e corridas... Ele ia para a Rua Direita. Era o Vovô Idibaldo que carregava uma das mais vivas espiritualidade que habitava a cidade. Passava, era cumprimentado desde a casa de “dona