Ano III, Nº 141 - 24 a 31 de outubro de 2008
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As crises estão para o capitalismo como os anos bissextos estão para o calendário ocidental. Tratam-se dos recorrentes períodos de turbulência que sacodem as forças produtivas ao final de cada ciclo econômico, provocando rearranjos, em maior ou menor escala, no seio das estruturas burguesas, a fim de que as engrenagens enferrujadas dos mecanismos de escravização dos povos voltem a funcionar com toda a truculência que lhes é peculiar.
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Se ainda havia alguma dúvida quanto à posição do Governo Lula diante da ditadura de 1964/85 e as atrocidades por ela cometidas, está dirimida: coloca-se mesmo ao lado dos totalitários. Quem fala por Lula é o ministro das Minas e Energia Edison Lobão, que acaba de fazer rasgados elogios ao período de arbítrio, questionando até seu caráter de uma verdadeira ditadura; e o ministro da Defesa Nelson Jobim, que se manifesta e age como porta-voz no governo dos contingentes mais retrógrados das Forças Armadas.
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No Circolo Italiano, em São Paulo: Gala do Prêmio Top Qualidade São Paulo – FALASP
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Dançarina, atriz, cantora, compositora, empresária,
brasileira
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Menina do interior da Bahia quer retratar nossa Carmem Miranda
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Asfaltamento da rodovia coloca em risco a uma grande área de floresta intacta na região
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A invasão do apartamento da menina Eloá parecia um filme desses chamado pastelão
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O responsável por administrar a irresponsabilidade econômica de George Bush.
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Enquanto a produção pesqueira está estagnada, a aqüicultura aumenta 8,5% por ano
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A novidade é que agora é possível produzir
eletricidade
dançando
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Estamos condenados
a reinventar os paradigmas da sociedade, que
estão falidos
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Baixada urgente
O Rebate abre espaço para comentários da Baixada Fluminense e Alberto Dias estréia seu blog. Saiba tudo sobre sua cidade aqui.
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Psicografando
Brizola apóia Gabeira no Rio, apesar do PDT que fundou apoiar inimigos do povo.
Leia na coluna de Guto Glória Sardinha
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LEIA TAMBÉM
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Editorial
CASO SANTO ANDRÉ
ARENA DE GLADIADORES DO CAPITALISMO PUTREFATO
O grande culpado, claro foi o governador Fleury, que ordenou uma invasão desnecessária para exibir seu muque, depois convenceu o secretário da Segurança Pública a segurar o rojão.
Enfim, nada há a estranhar em que a ação policial em Santo André tenha sido mais uma comédia de erros com final trágico.
Mesmo assim, a polícia tem uma atenuante: incompetência não chega a ser crime. |