Os autores do crime atearam fogo á sua residência usando uma garrafa com gasolina em chamas, e, por pouco, ninguém saiu ferido.
Presidente do Sindicato dos Condutores de Veículos e Trabalhadores em empresas de Transporte de Passageiros do Amapá (SINCOTTRAP), Joinville está jurado de morte em decorrência de sua atividade sindical combativa, na defesa dos trabalhadores de sua categoria, mas também pela sua militância política junto aos movimentos populares de sua região. O caso de Joinville Frota é apenas mais um, entre tantos que acontecem cotidianamente no país. Querem silenciar mais esta voz que atua na defesa dos trabalhadores e do povo pobre do Brasil.
No último dia 16 de setembro, Joinville esteve no IDDH (Instituto dos Defensores dos Direitos Humanos), no Rio de Janeiro, onde detalhou sua condição, em entrevista coletiva, com a presença de diversas organizações e personalidades, entre elas, o deputado estadual Marcelo Freixo, , bem como a situação política do estado, e a situação dos demais movimentos populares do AP. o Grupo Tortura Nunca Mais/RJ colocou o advogado de Joinville diretamente em contato com a Anistia Internacional e levou o caso ao conhecimento do Exmo. Sr. Secretário Especial de Direitos Humanos da Presidência da República.
O Grupo Tortura Nunca Mais/RJ se solidariza com o sindicalista Joinville Frota e sua família, atingidos por mais esta abjeta perseguição feita por paramilitares a serviço do conservadorismo do estado do Amapá.
Exigimos, também, do Ministério Público e do governo do estado da Amapá, na pessoa do governador Antônio Waldez Góes da Silva, a imediata apuração e responsabilização dos responsáveis por mais este crime.
Solicitamos que este Alerta Urgente seja o mais amplamente divulgado e que mensagens sejam enviadas para:
Ministro de Justiça
Exmo. Sr. Ministro da Justiça do Brasil
Tarso Fernando Herz Genro
Ministério da Justiça
Esplanada dos Ministérios, Bloco