Corto os nós do pescoço
Engasgado no embaraço
Do correr atrás do atraso
E na fuga da vida é que encosta
Corto o pescoço e dão nós
Pontos, linhas, costuras
Ai, pecado, tu te curas
Ou acabarão os nós e o ‘nós’
Não será ‘Sundae’ a esperar
Não será sangue a estancar
Será o inferno no termo
Não será ‘bubble gum’ a mascar
Não será domingo a descansar
Será o féretro do enfermo
Tania Montandon
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