Ferve incessantemente em minha mente.
Réquiem para uma flor
e mesmo tentando tantas vezes
Sou guerreira e não parei na pista.
20 anos a provar o vinagre e o vinho.
Num labirinto de ausência.
Do grito alternativo.
Faz tempo esse eclipse.
Onde a lua escureceu.
E só pra variar fiz poesia desse tempo.
É Raul precisa-se de fiador,
Não deram solução no Brasil.
E a minha paranóia só relaxo,
em doses de capim guiné.
Lembro seu olhar inquieto naquele bar,
sinto o dia da saudade.
Hoje não deveria ter aula pra garotada.
Mas caminho com o grito de krig-há.
Ainda procuro minha cidade e minhas estrelas.
Mais o negocio é.
o ouro do tolo ainda insiste em me comprar.
Me leve à fonte... Mesmo que seja de noite,
Para que meu organismo se inunde da consciência
que sou aquilo que faço.
O diabo continua dando s toques.
Já que todo mundo explica, mas não tem explicação.
Sou a falta do que precisa
para compreender o vazio.
Dou o recado pelos astros
por homens deve ser muito arriscado.
A falta de visão é maior,
a mosca é terrorista.
O papa não se tocou.
E eu sinto que esta acabando.
Ando de passo leve
a cabeça não agüenta.
possuo a chave da abertura para os dois lados
a cabeça pensa,
o corpo não acompanha
o grito alternativo,
sempre preso na garganta
e a chuva ainda promete não deixar vestígios.