Antes de conhecer o amor,
Criei-me iludido na dor,
De quem nunca se apaixonou.
Assim saudade não existe,
È como o dia que se confundisse,
Com o momento que a possuíste,
E a vida em mim prostituísse.
Na boemia quase envelhecendo,
A procura de lábios sedentos,
Cheios de doçura sem sentimentos.
Embriagado com a ternura ,
Do respeito de uma vida dura,
Do amor ainda vivo a procura.