Para a estudante Lorena Satler, a visita só ajudou a ter certeza de que a escolha pela profissão foi bem feita. “Não vejo a hora de poder começar a trabalhar. Quero trabalhar na Petrobras, como meu pai. Faço planos de fazer engenharia química também”, conta a estudante que revelou surpresa diante do tamanho do laboratório, que atualmente ocupa um prédio de três andares na base da companhia.
Durante a tarde, os estudantes puderam conhecer os trabalhos que são realizados no laboratório. São mais de 267 tipos de ensaios com aferições químicas, fisioquímicas e microbiológicas. Eles também viram de perto os diferentes tipos de petróleo produzidos na Bacia de Campos, que variam de acordo com características como viscosidade, teor de água, peso, etc.
Houve ainda uma explanação sobre os equipamentos utilizados no processo de separação da água, óleo e gás que compõem o petróleo, feita pela técnica em química da Petrobras, Ibiana Drumond, que se formou na mesma instituição de ensino dos visitantes. “É um orgulho para nós recebê-los e servir de exemplo. Somos uma prova de que depois de formados eles não ficarão soltos no mercado. A nossa área é excelente, porque o mundo depende de Química e a Petrobras também não dá um passo sem ela”, avalia Ibiana.