Há uma história, se real ou não é mero detalhe, em si a história cumpre o seu papel de ilustrar o fanatismo qualquer que seja a sua etiologia, sobre um aluno que diante da pergunta "quando nascerá o IV Reich", isso na Alemanha hitlerista, respondeu com uma data qualquer e foi reprovado.
A resposta correta seria a opção "o Reich é eterno".
Se deixarmos de lado milhares de anos de História e partirmos da ascensão de Hitler na Alemanha e Mussolini na Itália, não será difícil perceber que o III Reich vestiu roupa diversa dos uniformes das SS alemãs, mas permanece vivo, ainda que possa ter eventualmente se fragmentado aqui e ali. E sempre em função dos interesses de grupos econômicos norte-americanos e sionistas.
Franco e Salazar sobreviveram à queda do nazismo e foram tolerados pela Europa até que morressem. No caso de Oliveira Salazar a ditadura estendeu-se por mais alguns anos com Marcelo Caetano.
O general George Patton, um notável estrategista da IIª Grande Guerra, foi nomeado comandante militar da parte Ocidental da Alemanha, ao término do conflito e de imediato acusado pela mídia norte-americana e européia de manter nas posições chaves do Estado funcionários do Reich.
Acabou morrendo em circunstâncias misteriosas, pois defendia que os Estados Unidos estendessem a guerra, aproveitando a "oportunidade" e liquidassem "Moscou".
A própria guerra do Vietnã surgiu com a reação dos guerrilheiros vietcong e da divisão do país depois da derrota dos franceses (antigos colonizadores) a uma ditadura familiar. Foi assim nas Filipinas, em cada um dos países onde interesses norte-americanos e sionistas se fizessem presentes.
Na América Latina as ditaduras militares a partir da década de 60 no século passado não foram outra coisa que o nazismo, ou fascismo como queiram, vestidos de "patriotismo", "democracia". Era com esses ingredientes que os militares latino-americanos enchiam as câmaras de tortura, matavam, saqueava, estupravam, promoviam toda a sorte de atrocidades possíveis, muitas delas, no caso do Brasil, impunes.
A atuação desses "bravos patriotas" foi orientada por Washington e por Wall Street e uma organização terrorista com o nome de Operação Condor foi montada para reprimir qualquer vestígio de liberdade no sentido lato e pleno da palavra.
Os torturadores no Brasil, Brilhante Ustra, Torres de Mello, etc, continuam transitando como se seres humanos fossem.
O Oriente Médio é uma das regiões mais sensíveis aos interesses de Washington e sionistas. O Estado de Israel é decorrência disso. Do petróleo, de controles de partes estratégicas na geopolítica mundial (à época levando em conta a existência da União Soviética).
Foi constituído como espécie de mea culpa do mundo diante do holocausto de judeus promovidos no Reich hitlerista. Uma disputa entre o Reich norte-americano e sionista e o alemão.
Não existe a menor diferença no tratamento dispensado pelo governo sionista de Israel ao povo palestino. É o mesmo que Hitler dispensava a judeus, a negros, a homossexuais, lésbicas, às chamadas minorias.
Um dos lados ganhou e pronto.
O jeito como a mídia noticia os fatos que acontecem em Gaza, as barbáries e horrores do nazi/sionismo, lembra num determinado momento a fábula do lobo e do cordeiro. O cordeiro bebia a água que estava num nível abaixo da que o lobo bebia, mas foi acusado pelo lobo de turvar a água da besta/fera.
É curioso, mas não é acaso, que o governo nazi/sionista de Israel apropriou-se da água palestina, montou uma companhia israelense para explorar o que é um bem de valor extraordinário na Região. É ação deliberada de um governo nazista.
Levando em conta o JORNAL NACIONAL, REDE GLOBO, a maior rede de comunicação do Brasil, a sensação que se tem é que os mais de trezentos mortos palestinos foram israelenses e os mais de mil e quinhentos feridos palestinos também sejam israelenses.
A organização terrorista Tel Aviv proibiu a presença de jornalistas estrangeiros na Faixa de Gaza e lá permanecem apenas os que já estavam e mesmo assim do lado palestino. Os outros se atêm tão somente aos comunicados oficiais do Reich sionista. Os que enviam informações reais sobre a barbárie, o genocídio foram advertidos que as SS em seus bombardeios e escalada por terra não podem garantir-se-lhes a vida. Chamam isso de "public relations".
A primeira ministra alemã, o nome é o menos importante, pediu ao Hamas que abandone "práticas terroristas" e aceite negociar a paz para evitar que inocentes morram num conflito como o que acontece em Gaza.
O muro de Berlim foi derrubado e Ariel Sharon mafioso e responsável por crimes hediondos contra a humanidade, ex-primeiro ministro de Israel, construiu um muro "democrático", da "liberdade" e da "legítima defesa" para separar Israel da Palestina. Mas em terras palestinas ocupadas, usurpadas. Sionistas radicais dizem que é a vontade de Deus e por isso assassinaram o ex-primeiro ministro Itzak Rabin que havia assinado um acordo de paz com Yasser Arafat.
Nenhum veiculo de informação no Brasil e ao que eu saiba no mundo, dos chamados grandes, se atreveu a contrariar interesses de grupos norte-americanos e sionistas (grandes anunciantes) e relatar ou noticiar que faz seis meses que o Hamas assinou uma nota pública aceitando a existência de Israel e pedindo negociações para a constituição do Estado Palestino nos termos da resolução de 1947 da ONU que criou Israel e Palestina.
Ou tampouco que o Hamas governa Gaza por ter vencido eleições diretas, previstas e definidas num dos inúmeros acordos de paz de faz de conta montado pelos EUA e pelos nazi/sionistas, num pleito que contou com observadores estrangeiros inclusive aliados de Israel.
Em Gaza se produz flores. Tomates. Os palestinos exportam flores para todo o Oriente Médio e alguns países vizinhos e próximos. Gaza tem sido bombardeada e destruída sistematicamente pelo Reich israelense como forma de quebrar a economia palestina, manter o controle sobre a água e servir a interesses maiores dos grandes grupos que se refugiam e controlam Wall Street.
Não há uma só linha nos jornais, nas rádios, ou nas televisões sobre isso. Palestinos são apresentados como "terroristas", como "povo inferior" diante do "povo escolhido por Deus".
O holocausto palestino não difere do holocausto judeu. Mulheres são estupradas, prédios destruídos, crianças assassinadas, seres humanos torturados e mantidos em prisão sem culpa formada e terras do povo palestino ocupadas por israelenses com aval do governo do Reich de Tel Aviv.
Essa prática faz parte do cinismo do mundo cristão e ocidental. Da hipocrisia da sociedade do espetáculo. A menina israelense que perdeu a boneca num bombardeio e a menina palestina que jaz morta nos braços do pai.
Nos últimos anos, desde a morte do presidente do Egito Gamal Abdel Nasser, nacionalista árabe, os governos de países como o próprio Egito (sobretudo o atual), da Jordânia, da Arábia Saudita, dos Emirados Árabes e outros têm deixado os palestinos à própria sorte.
Os que resistem e lutam a luta palestina, caso do Irã, são chamados de terroristas. O Iraque foi invadido na mentira das armas químicas e biológicas para que os grupos econômicos norte-americanos e sionistas pudessem controlar, como controlam, o petróleo e os "negócios" daquele país.
Dois por cento da população do Iraque jaz morta desde a chegada dos "libertadores".
Os meios de comunicação por aqui não noticiam que são centenas os presos por crime de opinião em Israel. Cidadãos israelenses que não aceitam o Reich de Tel Aviv.
O que acontece em Gaza é barbárie pura. Crime contra a humanidade. Violência e boçalidade de um Estado nazi/sionista, uma das roupas atual do Reich hitlerista que sobrevive em Bush e tantos outros. Que renasce na Itália com Berlusconi. E que se mostra primitivo em Israel.
A luta palestina é de todos os povos oprimidos do mundo, pois na verdade inverteram os personagens. Davi é Golias e Golias é Davi.
E é besteira achar que Obama vai mudar alguma coisa. Vai nada. O Hussein dele é só charme eleitoreiro. Bush é areia e Obama é vaselina. E no salão oval da organização terrorista Casa Branca. Como convém aos povos superiores e "escolhidos" por Deus.
A propósito, o Estado nazi/sionista de Israel é o único no Oriente Médio a possuir armas nucleares. Já diz que usa se for preciso. É claro. São "eleitos".