Quando tenho saudade de Macaé (todo dia, toda hora) venho aqui nesse trem de computador que afasta as pessoas do convívio real, e leio as suas crônicas e "rememoranças". Hoje mesmo, deu uma saudade danada e resolvi mandar um abraço pra você, esperando que com isso, a marvada passe.
Portanto, meu amigo, daqui das alturas de Friburgo, vizinha da "areia morena", mando o tal abraço e peço que você o distribua por aí, entre os poucos, mas queridos amigos que deixei