A par da prevenção contra o mosquito da dengue, que deve ser direta e
sem interrupção, a própolis das abelhas é de grande valia no tratamento
profilático e clínico tanto da dengue (viral) como da malária
(parasitária). Fazendo um ensaio terapêutico com o extrato de própolis,
posso afiançar que a Saúde Pública da cidade do Rio de Janeiro e região
terão a mais grata satisfação sanitária em ver o problema da epidemia
da dengue sob controle.
Em alguns países africanos, esta substância natural produzida pelas abelhas, comprovadamente atóxica, antiinflamatória não-esteróide, ausente de efeitos colaterais e aglutinadora de plaquetas, vem de forma positiva e a baixíssimo custo tratando a dengue e a malária tanto de forma quimioprófilática como de forma clínica. Se a medicina tradicional desconhece vacina e fármaco específico para o tratamento da dengue, por que não comprová-la eficiente através de ensaio terapêutico e administrá-la neste momento de estado de necessidade sanitária pelo qual atravessam algumas regiões brasileiras infestadas pelo mosquito Aedes? Toda e qualquer solução comprovadamente eficaz, que venha suprimir óbitos e sofrimento em qualquer segmeto da saúde, seja simplória ou complicadamente acadêmica, deve ser acatada e imediatamente posta em ação. Vidas não têm preço e sofrimento ninguém merece. Comprovação científica e o mérito terapêutico poderão ser discutidos depois das vidas salvas. Doutores infectologistas, a partir deste momento a dengue poderá deixar de ser um problema ou não. Tudo vai depender da humildade profissional e do não apêgo as arcaicas e rígidas normas acadêmicas que não levam a absolutamente nada. Cordialmente.
Gilvan Barbosa Gama
Apiterapeuta Herborista
Piúma ES
tel: (028) 88081011