Leio vcs qdo chego das florestas do sul do AM. Creio q falei, um dia, em HUmaitá (AM) com Marcelo Antunes q pilotava um Jeep tipo Ranger cheio de lama vindo da Transamazônica. O fotografei e ele a mim. Perdi os contatos c/ele e o endereço da ONG. Agora, pretendo restabelecê-los. Nada como um nativo da região como parceiro e apoiador!E o artigo? Muito bom! Esclarecedor e de fácil compreensão. Tudo dentro do formar e informar,como manda a regras do jornalismo.
O cinema, vídeo-reportagem (documentários), além das revistas e jornais são importantes. Mas por que não veicular peliculas produzidas com as próprias populações tradicionais. Por exemplo, não trata-se de "mania de índio" quetudo trocava - no passado remoto - por um espelho, não! É que um povo veria o outro em diferentes grotões da Amazônia. Minha mãe - era da Nação Yanomami, meus avós e bisavós Tucanos (Alto Rio Negro), ~Waianpis, no Amapá e GUiana Francesa (Amazônia Oriental) e Waimiris-Atroaris, estes mataram os maus expedicionários do famoso Padre Caleri no AM, supostamente após sessões de estupros a nossas índias de corpo delgado. A maioria ainda é viva por todo o Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima,Colômbia e nrote da Venezuela de Hugo Chavez.
Sou Produtor Executivo de Rádio, Jornal e Tevê à moda antiga - depois de vários AVCs parei no tempo. Incusive a voz vive na disfunção... Por isso, pretendo aprender com vcs nessa cidade maravilhosa onde estive nos nos 70 e 80, depois de passar pela Serra de Caparaó e Santa Teresa...
Gostaria tanto de obter tecnologia de informação em Jornalismo (público e privado) q topo até exercer funções de jardineiro e/ou caseiro para retornar à faculdade. De Direito também é muito boa para nós, índios-descendentes, aliás, somos uma Nação mas não somos um Estado.
Tudo bem ano que vem.