A chamada disritmia cerebral funciona, na maioria dos casos, como sendo um implemento de fixação da onda mental do espírito comunicante.
Pode ser, também, elemento importante no problema obsessivo.
EMMANUEL - Psicografado por Francisco Cândido Xavier
Trabalho de João Gonçalves Filho - (CÉREBRO - 433)
Disritmia Cerebral é um transtorno no ritmo das ondas elétricas
cerebrais freqüentemente associado a estados epilépticos.
Psiquiatricamente a Epilepsia ou Disritmia Cerebral não pode ser
considerada uma entidade patológica de sintomatologia única mas sim, um
complexo de sintomas diversos e variáveis que se caracterizam por
episódios paroxísticos (periódicos) e transitórios, capazes de alterar
o estado da consciência, associar-se a alterações dos movimentos,
convulsões e mesmo transtornos do sentimento, das emoções, da conduta,
ou tudo isso junto.
A abordagem da Epilepsia ou Disritmia Cerebral tem sido muito diferente
entre as duas disciplinas médicas que se ocupam do problema:
Neurologia - Neurologicamente a Epilepsia ou Disritmia Cerebral pode
ser entendida como uma disritmia cerebral paroxística capaz de provocar
alterações no sistema nervoso central e, conseqüentemente, em todo
organismo.
Psiquiatria - Sob o ponto de vista psiquiátrico, também se entende a
Epilepsia ou Disritmia Cerebral como uma disritmia cerebral
paroxística, com alterações funcionais do sistema nervoso central e,
conseqüentemente, manifestações no comportamento, nas emoções e nos
padrões de reações do indivíduo.
Portanto, preferimos tomar a Epilepsia ou Disritmia Cerebral como uma
síndrome neuropsiquiátrica, onde suas manifestações clínicas terão
importância para a psiquiatria forense.
http://togyn.tripod.com.br/disfuncoes_d_.htm
http://www.psiqweb.med.br/gloss/dicd1.htm
http://www.psiqweb.med.br/forense/violen2.html#epileptiforme