Cidadãos Ambientais questionam Ministro Carlos Minc

Santo Ivo Di Sir Jeep: Meias verdades não passam de mentiras disfarçadas. E esse negócio de que "todo o brasileiro é um fiscal ambiental" é uma tremenda de uma mentira disfarçada. E não por causa dos brasileiros, haja vista as denúncias e mais denúncias feitas aos órgão competentes e tudo acaba na valsa. Ninguém vê alguém ser punido, ninguém vê coisíssima alguma. Multas são "dispensadas" por um motivo ou outro e, quanto mais dinheiro tem o "multado" mais ele consegue safar-se com facilidade. O que ele deveria ter dito é: para que as coisas andem como devem, OS BRASILEIROS DEVERIAM EXIGIR REFORMA, URGENTE, DO SISTEMA LEGAL BRASILEIRO.

Acabar com recursos absurdos, com o "passar a mão" na cabeça dos poderosos, acabar com a IMPUNIDADE de políticos de uma forma geral. Dotar nossos judiciários de equipamentos atuais, competentes e eficazes. Quando um joão-pão faz uma denúncia de crime ambiental, qualquer que seja o grau, recebe gargalhadas como resposta, desmandos, achincalhe, agressões físicas ou não, ameaças diversas, inclusive de morte e outros quetais. Logo, vir com conversa mole, não é necessário. Boi dorme até de pé. E essa história de menino bonzinho já temos pra encher o inferno, tantos foram os que já passaram.

JUCA DO PORTO: Provavelmente nosso Ministro CARLOS MINC desconhece que em determinados casos, a ação do poder público é fundamental. E isso não ocorre no nosso País. Casos como os do PARÁ, que fazendeiros desrespeitam a Polícia Civil, a Polícia Militar, a Polícia Federal e o próprio Exército Brasileiro, como foi mostrado em reportagens pelas televisões brasileiras para toda a Terra... Onde vamos chegar? As nossas fronteiras estão entregues as moscas, as Forças Armadas trabalham em meio expediente, por não terem verbas para alimentação dos seus efetivos. O Serviço Militar dos nossos jovens foi suspenso por não existir verbas para compra de fardamento, equipamentos, alimentação e armas necessárias para tal fim. Políticos tentam aumentar as vagas deles mesmos, para vilipendiar o dinheiro público, com aval dos que já estão na mamata e o nosso povo aguardando o carnaval... Considerando o acima exposto, alguém de san consciência, aguarda respeito pelo meio ambiente? Sem o poder público presente? Me façam uma garapa!

Por Redação do MMA: Educação Ambiental buscará integração com o Sisnama

O ministro Carlos Minc disse em 18/12, na abertura do Encontro de Educadores Ambientais do Ministério do Meio Ambiente, que para fortalecer a educação ambiental é necessário reforçá-la no Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama), órgão responsável, entre outras coisas, pelo acesso a informações ambientais no MMA. Segundo ele, não existe melhor fiscal que o povo, uma vez que o Ibama conta hoje com apenas 500 fiscais capacitados no combate aos crimes que resultam em degradação ambiental.

O ministro, que teve o encontro como primeiro compromisso no Brasil após o retorno da Conferência sobre Mudanças Climáticas, na Polônia, disse ainda que a gestão ambiental do país tem que incorporar a educação ambiental e não mais tratar a questão, considerada de grande importância, como assunto periférico. Para tanto, segundo ele, é preciso assegurar os recursos necessários de forma continuada, caso contrário a educação ambiental corre o risco de ficar apenas no plano das idéias e vontades.

O encontro, que vai até quinta (18), reúne educadores ambientais do Ibama, Instituto Chico Mendes e Departamento de Educação Ambiental do MMA. Trata-se de um novo passo para a rearticulação das ações na área de educação ambiental no MMA. Minc se disse otimista quanto ao resultado do encontro. Em uma primeira reunião, realizada nos dias 17 e 18 de novembro, participaram educadores ambientais do ICMBio e do Ibama de dez regiões, além da sede e centros especializados. A idéia é reunir as experiências para traçar ações conjuntas entre os três órgãos.

O Sisnama, criado pela Lei 6.938, de 1981, é constituído pelos órgãos e entidades da União, dos estados, do Distrito Federal, dos municípios e pelas fundações instituídas pelo poder público responsável pela proteção e melhoria da qualidade ambiental, tem como preocupação o acesso da opinião pública a informações relativas a agressões ao meio ambiente e ações de proteção ambiental, na forma estabelecida pelo Conama.

Participaram da abertura do encontro a secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do MMA, Samyra Crespo, o presidente do ICMBio, Rômulo Mello, e a diretora de Qualidade Ambiental, Sandra Klosovski.

 

Fonte: Envolverde / MMA.

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