Os presidentes do Clube Negócios Offshore, Walter Bonifácio, e do Grupo de Empresas Prestadoras de Serviços da Indústria de Petróleo e Afins (Geps), Rogério Silva, estiveram em São Paulo, nesta terça-feira (8 de julho), em visita empresarial a Associação Comercial de Santos (ACS). Como resultado, organizarão a vinda de uma comitiva de empresários de Santos a Macaé, que está prevista para o mês de agosto. Recebidos pelo 1º vice-presidente da ACS, João Luiz Zanethi, também responsável pelo Conselho das Câmaras Setoriais para Assuntos Aduaneiros e Portuários, os empresários disponibilizaram informações sobre as empresas que atuam no mercado offshore e onshore da Bacia de Campos.
“Iremos promover um intercâmbio entre a nossa região e a Bacia de Santos e, nesse encontro, será apresentado o que Santos tem a oferecer para os empresários que tiverem interesse em se estabelecer naquela cidade”, explica Rogério Silva.
O presidente do Geps ainda ressalta que também participarão do encontro representantes do poder público e instituições como a Rede Petro-BC. A finalidade é dar apoio logístico às empresas interessadas em negócios em Santos, promovendo entendimento sobre a mão-de-obra, por exemplo, e os serviços da Petrobras naquela Bacia.
“O importante é que os mercados da Bacia de Campos e de Santos entendam que há convergência de interesses e não concorrência e o impacto disso, com certeza, é geração de negócios, emprego e renda”, destaca o presidente do Clube Negócios Offshore.
Ainda de acordo com o empresário Walter Bonifácio, esta ação começou a ser planejada desde a vinda do gerente-geral da Unidade de Negócio de Exploração e Produção da Bacia de Santos, José Luiz Marcusso, em Macaé, quando ele participou de palestra organizada pelo Clube, em outubro do ano passado (2007).
"Naquela ocasião, o presidente do Geps, Rogério Silva, em conversa com Marcusso, entendeu a necessidade de uma aproximação cautelosa e organizada, já que por ser um mercado novo, os empresários da Bacia de Santos deveriam ver nas empresas e no município de Macaé a oportunidade de entender os impactos positivos e negativos, relativos ao boom provocado pela súbita expansão da produção de petróleo e gás naquela região", finaliza Bonifácio.
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