O Caso Dominique Strauss Kahn
Investigações feitas pela defesa do ex-diretor do FMI (FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL) Dominique Strauss Kahn desmontaram a farsa montada pelos serviços secretos norte-americanos e que envolveu o político francês em crime de assédio sexual, atentado ao pudor e estupro, contra uma imigrante oriunda de um país africano.
O motivo foi simples. Os EUA são devedores quantia superior a um trilhão de dólares, vivem uma crise econômica, política e social, na prática, estão falidos. Sustentam-se no terrorismo montado num arsenal nuclear capaz de destruir o mundo cem vezes.
Vivem de extorsão, chantagem, guerras sob pretextos falsos (na verdade saques a outros países).
O ex-presidente brasileiro Luís Inácio Lula da Silva, em discurso que pronunciou numa reunião da União Africana foi claro ao afirmar que a "crise é dos ricos" e decisões tomadas como as impostas à Grécia implicam só em transferir responsabilidades aos gregos, como de resto a vários povos do mundo.
Os documentos envolvendo a farsa montada em torno do ex-diretor do FMI começam a aparecer. Dominique Strauss-Kahn tentou abandonar os EUA no dia 14 de maio depois de alertado pelo serviço secreto de seu país, a França, que estava em curso manobra da CIA para envolvê-lo em crimes sexuais.
O então diretor do FMI havia viajado aos EUA para literalmente cobrar uma dívida daquele país junto ao organismo de 200 toneladas de ouro.
Divida vencida, não paga e que o governo do chantagista de plantão Barack Obama vinha protelando e se esquivando (parece promissória de um ex-presidente da COPASA em Minas Gerais).
A afirmação fora obtida junto a agentes da própria CIA e passada ao francês com a recomendação de deixar o celular no hotel para evitar que pudesse ser localizado. Um erro foi fatal. Do aeroporto Dominique ligou para o hotel pedindo que telefone celular lhe fosse enviado a Paris. Isso permitiu à Polícia de New York de localizá-lo e completar a operação.
O diretor do FMI além de cobrar a dívida dos EUA ia questionar o governo de Obama sobre a existência de reservas de ouro em FORT KNOX (depósito do ouro governamental daquele país) no valor anunciado pelo Departamento do Tesouro. Segundo o deputado republicano Ron Paul, pré-candidato às eleições presidenciais de 2012, o número anunciado não corresponde à realidade é boa parte das reservas de ouro dos EUA sumiram. Não existem.
Mais ou menos a Grécia que se arrebente, nos arrebentamos os outros, lógica do complexo terrorista EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
A dívida dos EUA com o FUNDO fora acordada há vários anos e resulta de ajustes no sistema monetário - SPECIAL DRAWING RIGHTS" ou, como adoram abreviaturas SDR's.
Dominique Strauss-Kahn chegou aos EUA sabendo que o ouro não existia mais e o país não iria honrar seus compromissos. Essa palavra honra não existe nem nos EUA e nem em Israel. Só conhecem barbárie, chantagem, extorsão, estupros de presos e presas, campos de concentração, coisas assim.
Em seguida à sua prisão o ex-diretor do FMI pediu auxílio ao banqueiro egípcio Mahmoud Abdel Salam Omar. Precisava de confirmar, publicamente, que o ouro que os EUA alegavam ter como reserva, não existia. O banqueiro, da mesma forma, foi preso num hotel nos EUA acusado de assédio sexual a uma funcionária. Os fatos imputados ao egípcio são apontados como improváveis pela própria mídia norte-americana. Salam Omar além de muçulmana convicto tem 74 anos de idade.
À medida que os fatos iam se sucedendo a verdade foi aparecendo. Em 2009 os EUA transferiram à China 60 toneladas de ouro como pagamento de um acerto de contas no balanço de comércio externo. O governo chinês ao testar as barras concluiu que eram de ouro falso. Barras de tungstênio revestidas de cobertura de ouro. Todas tinham número de série e indicavam a origem - FORT KNOX, USA.
No final de 2010 o deputado Ron Paul solicitou uma auditoria sobre o assunto e seu pedido foi rejeitado pela administração do chantagista/terrorista/falsário Barack Obama. Perguntado sobre a possibilidade de ter desaparecido o ouro norte-americano de FORT KNOX o deputado foi claro, causando pânico em investidores - "é bem provável".
Um documento preparado pelos serviços secretos da Rússia (FSB) e entregue diretamente ao primeiro-ministro Vladimir Putin conta toda a história da chantagem montada pelo governo dos EUA. Putin foi o primeiro líder mundial a afirmar que Dominique Strauss-Kahn fora vítima de "uma enorme conspiração americana".
A defesa do ex-diretor do FMI vai ao tribunal exibir as provas disponíveis, desde o envolvimento da camareira do hotel na história, até depoimento de ex-agentes da CIA, detetives contratados para apurar os fatos reais, colocar um ponto final na farsa.
Por essa razão os jornais norte-americanos começam a noticiar que a promotoria pública de New York, envolvida até o último fio de cabelo na chantagem, vai retirar as acusações evitando assim um julgamento público e lógico, o conhecimento de toda essa farsa.
Tanto Dominique Strauss-Kahn, como o banqueiro egípcio que tentou ajudá-lo foram presos por crime de assédio sexual contra funcionárias de hotéis. Não há dúvidas da prática de sexo do ex-diretor do FMI com a moça, mas a queixa só foi dada horas depois, quando a camareira já havia arrumado vários outros quartos e recebeu instruções da Polícia de New York para deflagrar a extorsão contra o então diretor do FMI. O governo dos EUA chegou à moça ao descobrir que um extra era faturado pela mesma junto a hóspedes do hotel em prostituição explícita. Há ficha policial sobre o assunto.
Imigrante, com uma ficha criminal pequena, mas envolvendo prostituição, a acusadora de Strauss acaba sendo vítima também da prática comum de chantagem, extorsão, de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
A perspectiva de ganhar algum dinheiro - num telefonema (gravado) dado a um irmão afirmouque iria pedir cinco milhões de indenização ao final do processo, relatou detalhes de como fora orientada pela Polícia e uns "outros homens que estão acompanhando o caso".
Isso, dificilmente sairá na GLOBO, ou em VEJA. São departamentos da organização terrorista e chantagista EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
Vão ser orientadas a tentar consertar o estrago com as provas que inocentam Dominique Strauss-Kahn. Devem contratar o escritório da mulher de Sérgio Cabral para qualquer problema ou lançar um quadro diferente no programa do novo projeto de Collor de Mello, o fraudador de licenças Luciano Huck.