É SÓ MANDAR UM LOUCO - TEM UM MONTE LÁ

Uma das moças que acusa Julian Assange de "crime sexual", logo após o encontro com o fundador do WIKILEAKS postou no Twitter que fora a noite mais esplendorosa ou coisa assim de sua vida e que no momento em que escrevia Assange havia se levantado para ir escrever, "deixando um vazio imenso em mim".

A defesa de Assange, como é direito legal, exigiu da promotoria sueca que pediu a extradição do australiano, que forneça essa prova para melhor julgamento das acusações.


Os advogados de Assange temem que sendo extraditado para a Suécia, os colonos suecos o entreguem à coroa norte-americana, onde pode ser condenado à morte por "espionagem".

O governo ariano de Barack Obama (presidente de mentirinha, não manda nem no salão oval) quer agora que todas as anotações, pessoas ligadas ao WIKELEAKS sejam entregues pelo Twitter para investigações sobre suas atividades.

Não cingem a "intimação" ao território continental. Estendem a ordem a todas as colônias da Europa Ocidental e a países das Américas, Ásia e África.

Deve ser um novo conceito para o termo liberdade de expressão.

Como a GLOBO - empresa laranja da matriz - vai reagir aqui não sei. Bonner no seu Twitter só costuma querer saber se as pessoas querem um bom dia e no JORNAL NACIONAL - o da MENTIRA - acha que Cesare Battisti é terrorista.

O agente do Departamento de Estado William Waack, nessa lógica, deveria ser extraditado para os EUA - na prática iria para casa - pelo mesmo crime que acusam Assange - "espionagem".

Hilary Clinton iria adorar.

Pior que isso só o estado caótico da cidade de São Paulo. Pudera, com prefeitos como Ademar de Barros, Paulo Maluf, Celso Pitta, José Serra e agora Gilberto Kassab, não tem como sobreviver a uma garoa.

No caso de Assange o conglomerado terrorista EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A resolve o problema da forma mais simples. Faz um sorteio entre os milhões de loucos que habitam o país (assim tornados pelo sistema, pelo modelo) e bota na cabeça do cara que vão proibi-lo de ter metralhadoras em casa e pronto. Mostram um retrato de Assange, pagam a passagem, estadia e alimentação e pronto, o assunto está resolvido.

Há anos atrás e isso costuma repetir-se, uma dançarina turca disse que passaria uma noite com cada um dos jogadores da seleção de seu país caso vencessem a copa do mundo. A moça era objeto de desejo absoluto na Turquia.

Se quiserem de fato acabar com Assange que tal escalar Sarah Palin, a vice de John McCain e líder do movimento TEA PARTY - extrema direita -, pré candidata republicana às eleições presidenciais de 2012 e especialista em focar inimigos como a congressista Gabrielle Giffords em miras telescópicas, para o "sacrifício"?

Vai gritar "Oh My God" como nas melhores produções padrão Big Brother, relembrando velhos tempos. E sem óculos, para a câmera captar aquela revirada de olhos comuns a produções desse gênero.

"Sacrifício patriótico".

Os Estados Unidos não existem mais como nação. São um conglomerado associado a Israel, são terroristas, são especialistas em tortura, estupros, seqüestros, assassinatos seletivos, roubos (de terras e bens palestinos, de ajuda humanitária, sempre dá um lucro) e um conglomerado cercado por milhões de doentes que acreditam que na hora agá o Superman chega e coloca a estátua da Liberdade no lugar.

Que liberdade?

Se não der certo basta sair matando em Tucson, em Miami, em Los Angeles, em New York à hora do rush, em vingança contra um professor que não deu uma boa nota, essas coisas corriqueiras de todos os dias, tipo invadir e saquear o Iraque, o Afeganistão e distribuir notas de dólares com a expressão IN GOD WE TRUST.

O deles é diferente. É aquele sininho que abre o pregão da bolsa de Wall Street.

Cordeiro de Ouro.

Na manhã seguinte Sarah Palin ungida e prenhe de liberdade vai lá e bate o sino.

Barack Obama providencia as cervejas, faz as vezes do garçom e de quebra dá uma cantada em Angelina Jolie.

Tem até o final do mandato para tentar um sim, até agora, segundo a mídia norte-americana de forma discreta para não ofender Michele Obama, só recebeu não.

É uma sociedade de malucos, resultado do modelo. É um grande negócio para banqueiros, grandes empresários e políticos de qualquer dos dois partidos.

E no fundo tem um letreiro imenso.

HOLLYWOOD.

Já imaginaram o patrocínio para a execução de Assange, a renda da bilheteria e uma oração final de Edir Macedo? Se a morte e a sequência da morte de Michael Jackson virou um grande negócio, por que Assange não?

Ptuz! Superprodução, nem Cecil B de Miller.

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