Laerte Braga em foco

Dilma é a serenidade da consciência tranquila e da integridade. Aécio é o cinismo padrão Collor, sem respeito e arrogante, deve ter tomado umas e cheirado outras. Está muito agitado. Deve ter sido conselho de Roberto Freire, seu assessor e pilantra de quatro costados.


Nos Estados Unidos, conglomerado de empresas, bancos e militares, existem empresas especializadas em eliminar stress de executivos. É o seguinte o cara paga dez mil dólares para entrar numa casa toda mobiliada, com louças, talheres, etc, completa e recebe um taco de basebol para quebrar tudo. Um executivo gastou 40 mil dólares para quebrar quatro casas. Nos Estados Unidos existem 39 milhões de norte-americanos que vivem de cupons de alimentação, abaixo da linha da miséria. AÍ, um cara dá uma louca, mata professores, alunos, ou colegas de trabalho e Obama vai a tevê, diz que está orando pelas famílias e pede que Deus proteja a América e os americanos, monta um exército terrorista para derrubar um governo legal, o de Bashar Al Assad, o exército vira o disco, fica contra os americanos e além de matar, torturar, espionar e manter prisões clandestinas no Egito e outras colônias, quer que o Brasil participe da guerra e ainda contribua financeiramente. Aécio concorda, Dilma não.


Há que se prevenir contra eventuais fraudes na totalização dos votos. Ela acontece, segundo os especialistas em urnas eletrônicas, no momento em que é feita a criptografia dos votos de uma urna. Há sistemas de defesa e precisam ser ativados, pois ninguém de sã consciência tem dúvidas de fraude em São Paulo, onde Aécio era o terceiro e em em três dias virou o campeão, crescendo 14%. Não houve uma pesquisa dos grandes institutos que detectasse isso, o que indica fraude descarada. Mesmo porque Alckmin e Serra não morrem de amores por Aécio. Na primeira eleição de Lula houve um descontrole na totalização, logo corrigido, mas que mostrou a vulnerabilidade do sistema. Temo que isso seja parte do golpe. O Judiciário hoje está longe de ser confiável e as urnas eletrônicas brasileira foram inclusive recusadas em vários estados dos EUA por conta disso, possibilidade de fraudes. Como não há voto impresso e houve resistência a ele por parte dos bandidos, o projeto eliminando a obrigatoriedade do voto impresso foi de Eduardo Azeredo, tudo é possível.


Há um aspecto de extrema importância na candidatura de Aécio Neves. A denúncia de um policial civil mineiro sobre as pressões para que a Polícia não investigasse o tráfico de drogas junto às altas rodas, os grandes traficantes, é apenas a ponta do iceberg. Os cartéis de Medelin e os nacionais, subordinado àquele, lavam dinheiro financiando a campanha de Aécio. Para um banco, por exemplo, digamos o Itaú, de Neca Setúbal, não importa se o dinheiro que entra é do grande ou do médio traficante, ou de um empreiteiro corrupto, onde o tráfico também lava dinheiro. Importa que seja dinheiro. Pablo Emílio Gaviria Escobar, enquanto vivo, financiou Álvaro Uribe. Isso é público e notório. Perrela aqui no Brasil, ou os Perrelas, são próximos de Aécio e um dinheiro que entra na conta do candidato no exterior vem do tráfico nacional e internacional. Por ser viciado, o que contraria a regra dos chefões, chefão não usa, "é apenas um negócio", frase de Pablo Escobar, é presa fácil desses criminosos e não tem condições de sair fora do esquema mais. Votar em Aécio é suicídio, nem quero exagerar, é patricídio. O nível de irresponsabilidade ali é máximo, absoluto. É um objeto guiado por espertalhões. E é assim que pensa vender o Brasil. "Ser presidente é apenas um negócio". Quando Maluf disputou as indiretas com Tancredo, perguntou a Roberto Campos se valia a pena investir cem milhões de dólares na compra de deputados e senadores. A resposta de Roberto Campos foi simples - "claro, em quatro anos você sai com um bilhão". É a lógica de Aécio. Ah! Banqueiros estendiam tapetes vermelhos para Pablo Escobar.


São várias as formas de confisco salarial. Liberação das taxas bancárias, grande fator de lucro dos bancos hoje. Liberação das tarifas de telefone, luz, água e outros serviços públicos. Collor confiscou de uma só vez, no tal "golpe mortal" na inflação. Aécio e Armínio Fraga vão confiscar gradativamente levando o trabalhador a financiar bancos, grandes empresas e latifúndio. No caso específico de Aécio o tráfico de drogas é o xodó do senador e candidato a presidente. É necessário repelir essas ameaças. Afastá-las, não queremos um presidente ligado ao tráfico e aos grandes especuladores. E não pense a classe média que vai ficar fora. Vai não é só adereço desses interesses e vai para o brejo.


Há engano em supor que forças terroristas da ditadura militar estão inativas. Nesses dias que antecedem ao segundo turno é necessário muito cuidado com provocações, com o noticiário da mídia de mercado podre e seu repertório falso. Militares da ditadura estão usando mulheres, suas mulheres, para intimidar eleitores de Dilma com as velhas histórias de pânico e terror. No Rio, no limite Urca e Botafogo, no primeiro turno, até uma cachorra foi acusada de estar fazendo boca de urna por estar vestida com uma camisa de Dilma. A acusadora? Uma viúva da ditadura. Tentam fazer crer que madeira é pedra e se comportam com preconceito e ódio contra os trabalhadores, os nordestinos, negros, LGTB e outras minorias que no fundo, formam a maioria do País. Registre-se que no caso da cachorra a dona da mesma diante do fiscal do TRE e de um policial, que não aguentaram e começaram a rir, perguntou a mulher em questão quantos votos a cachorra já tinha arrumado. Resposta da senhora diante do ridículo de sua postura - você está insultando uma idosa. São solertes, traiçoeiros e podem aprontar qualquer bobagem, lembremo-nos do falso sequestro de Abílio Diniz em 1989 e mais, hoje, da postura do juiz do Paraná, o tal do segredo de justiça.


Tem razão Paulo Henrique Amorim quando diz que não foi um debate, o da BAND, mas DILMABATE.


Na teoria e prática econômicas de Armínio Fraga, guru de Aécio na matéria, quando você entrar num banco para sacar, vai ter que pagar e ainda vai ficar com saldo negativo. O cara é agente do especulador George Soros, tem nacionalidade norte-americana, nasceu no Brasil por acaso e ainda é banqueiro, tem um banco de investimentos. Quer investir com o dinheiro do trabalhador.


É difícil entender a postura do Conselho Nacional de Justiça e das corregedorias, que mantêm um juiz pilantra na condução de um processo em segredo de justiça e vai divulgando dados segundo seus interesses políticos partidários. Para que serve a Justiça Eleitoral? Onde estão as provas do que a GLOBO e VEJA divulgam? Isso é golpe.


As quadrilhas de apoiam Aécio estão desviando notícias de fatos políticos para questões de somenos importância e se valendo de institutos de pesquisas que fraudam dados. Dilma está à frente e é hora da mobilização final para consolidar e avançar na vantagem. O movimento LGTB deve ter atenção, pois há traidores no meio, Álvaro Dias e Antônio Anastasia (ambos no armário). São os mentores de notícias falsas e perigosas armações, Anastasia, aliás, foi o redator da lei que criou o fator previdenciário. São as figuras chaves de Aécio hoje.


Vamos recordar, é importante. Em 1999 o País estava quebrado e o real começou a se desvalorizar. FHC foi de joelhos a Soros pedir para parar com a especulação e Soros exigiu Armínio Fraga no Banco Central. FHC beijou a mão de Soros, agradeceu e nomeou o hoje banqueiro Armínio Fraga e guru de Aécio. Itamar, governador de Minas, não concordou, acusou FHC de abrigar corruptos e decretou moratória das dívidas de Minas. Colocou em risco o governo venal de FHC. O então presidente bloqueou os recursos para o estado e iniciou uma perseguição, pois sabia que se a verdade viesse a tona estaria fora do governo. Aécio era deputado e ficou calado, do lado de FHC, contra Minas. Covardia é outra de suas "qualidades". Traiçoeiro. Acabou cooptando Itamar que era só um projeto pessoal a despeito de sério. Aécio quebrou Minas, e contra Minas.

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