O estilo raivoso, cuidadosamente disfarçado, da jornalista Eliane Catanhede, FOLHA DE SÃO PAULO, na torcida para dar tudo errado e hoje torce pela Alemanha (claro em sua coluna de oito de julho), desde a muito deixou de ser jornalismo para ser uma rasa coluna de torcedora. Casada com um assessor de José Serra é porta voz do lúmpen tucano. E encontra abrigo na GLOBO também. Se algum dia lançarem uma PLAYOLDWOMAN, sai na capa e nas páginas centrais como a animadora dos programas de auditório dos tucanos. A "intelectual das estrias cerebrais".
Os produtos TRÊS CORAÇÕES, linha de cafés, são financiadores do sionismo. É uma empresa israelense.
Deus não muda o destino de um povo até que o povo mude o que tem na alma" - Alcorão.
O que está acontecendo em Gaza é de tamanho horror que chega a levar qualquer pessoa com o mínimo de humanidade, a pensar que em Israel não existem seres humanos (e existem), mas monstros covardes e sem entranhas. Crianças mortas, casas tomadas, arrasadas, plantações destruídas, água roubada, a barbárie sem limites e o mundo complacente com esse genocídio impune.
O feito da Polícia Civil do Rio ao prender Raymond Whelan e desmontar uma quadrilha que atuava dentro da FIFA na venda de ingressos foi notável, até porque, como disse mestre Gilson Caroni Filho, nem a Scotland Yard conseguiu tal. Há um detalhe porém que me intriga. Se é capaz de uma ação desse porte, com repercussão internacional, como não consegue descobrir as mutretas de empreiteiras no governo... Cabral/Pezão, a tranquilidade com que o homem de Carlos Cachoeira junta os fios da bandidagem nos consórcios para obras públicas? Será uma competência dirigida para determinados setores? Omissão em relação a outros? É muito mais fácil descobrir a bandidagem de empreiteiros organizados por Cavendish que o esquema FIFA. E a própria Polícia Federal, já que atuam em vários estados, associam governadores (Aécio e Cabral/Pezão), tem um trem errado aí.
A Alemanha, supostamente um país soberano, está às voltas com novo caso de espionagem norte-americana. Um agente duplo. Perto de 200 documentos confidenciais revelados. Ângela Merkel irrita-se, discursa reclamando, mas não pode afastar-se como quer o povo alemão por sua maioria, 53%, dos EUA. Tem a economia. Chama o embaixador do Tio Sam para explicar, mas fica tudo do mesmo tamanho. Um dos maiore...s blefes de todos os tempos é a tal União Europeia. Ucranianos que acreditavam na redenção aderindo ao euro, começam a perceber que sobram-lhes os chamados trabalhos domésticos, a prostituição, a marginalidade. A mais poderosa economia da União Europeia está sob o tacão nazi/sionista de ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A. Desde os seus primórdios, MERCADO COMUM EUROPEU, sob a batuta de Charles De Gaulle, um osso atravessado nos EUA, desde sua morte, só líderes subservientes e de segunda categoria, ou terceira. E com certeza a espionagem continua em todos os cantos do mundo, inclusive o Brasil.
Quando José Roberto Arruda foi preso se descobriu um esquema de transferência de dinheiro de empreiteiras que realizavam obras em Brasília, para campanhas de candidatos tucanos a prefeituras, em 2008, no estado de São Paulo. Num dado momento, num almoço em Brasília, José Serra chegou a afirmar, ao lado do governador, que o Brasil, em 2010, poderia ter o presidente careca e o vice também, colocando... a mão sobre os ombros de Arruda. Aludia a sua chapa, ele e o governador que viria a ser preso (Serra ainda continua solto e é candidato ao Senado). Hoje, a aliança entre alguns governadores e empreiteiras é visível a olho nu. Cavendish é o homem chave no negócio que ligou os governos Aécio Neves e Antônio Anastasia aos governos Sérgio Cabral e Pezão. COWAN, DELTA e várias outras empreiteiras. São fornecedoras de propinas para os quatro. Cavendish é o homem que levou Cabral e secretários, com esposas a Paris, onde tomaram um porre homérico, saíram cambaleando do restaurante e as esposas compraram pares de sapatos de cinco mil dólares cada, num show de novos ricos, o estilo novos ricos, pois ricos já eram e são. Cavendish é homem chave da DELTA de Carlos Cachoeira e continua operando e fechando contratos com governos em vários estados, notadamente em Minas e no Rio de Janeiro (esse, tanto governo estadual como municipal, a cidade do Rio de Janeiro). Isso é feito escancaradamente, à luz do dia e jogam com a impunidade, no caso especificamente do Rio, em função do processo eleitoral. É uma rede que envolve inclusive tribunais de contas dos dois estados. Secretários de estado. A máfia das empreiteiras que atua no Brasil e ninguém se mexe, nem o governo federal. E José Carlos Arruda, a despeito da lei da ficha limpa, é candidato ao governo de Brasília. Seria uma surpresa se o MP e a Polícia Federal se dedicassem a investigar esse esquema. Surpresa porque todo mundo sabe e continua operando. Parece que as autoridades se assemelham àquela velha história do marido enganado, o último a saber, muitas vezes por conveniência.