ISRAHEIL HITLER!

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"Em nossa argumentação no exterior nós minimizamos a oposição árabe, mas não ignoremos a verdade para nós mesmos; [que] politicamente nós somos os agressores e eles se defendem... O país é deles, porque eles habitam aqui.

Se eu fosse um líder árabe, eu nunca assinaria um acordo com Israel. É normal; nós tomamos seu país. É a terra prometida por Deus, mas como isto pode interessá-los? Nosso Deus não é o deles. Houve o antissemitismo, os nazistas, Hitler, Auschwitz, mas era culpa deles? Eles só vêem uma coisa: nós viemos e roubamos a terra deles. Por quê deveriam aceitar isso?"


David Ben-Gurion, para a Campanha de Solidariedade Escocesa à Palestina, posteriormente Primeiro-Ministro de Israel (entre 1948-1953)

Vamos inicialmente esclarecer algumas coisas:

Primeiro: Os homens-bomba palestinos não se explodem por virgens no paraíso. Essa afirmação ridícula é propagada pela mídia pró-israelense, ao mesmo tempo manipulada e manipuladora. Por acaso as mulheres bomba se explodem por homens virgens? Claro que não! Esses kamikases são na verdade vítimas, que agem desta forma por revolta contra seus algozes. Além da revolta, amor à pátria, amor ao seu povo. O palestino que chega a esse ponto não tem mais o que perder, pois o estado genocida de israel (minúsculo propositalmente) já lhe tirou tudo. Tirou sua família em ataques e bombardeios, tirou sua propriedade, tirou seus direitos. O que é que alguém nessa situação tem a perder? Amarrar bombas ao corpo e levar alguns inimigos com ele não custa nada. Não é um ato de fanatismo nem de covardia. Pelo contrário, é um ato de coragem. Quem seria capaz de sacrificar a própria vida pela sua pátria? E quem viveria para enfrentar o reich israelense?

Segundo: Muitos acham que Hamas e Hezbollah são grupos terroristas, mas alguém já se perguntou pelo que eles lutam? Simplesmente lutam contra um estado racista, o tal israel. O estado assassino de israel é quem comete o pior terrorismo, o terrorismo de estado contra a população palestina. Se o Hamas e o Hezbollah lutam contra israel, lutam contra o terrorismo que esse estadozinho pratica. Esse é o motivo, a essência da luta dos palestinos e libaneses. Portanto Hamas e Hezbollah não são grupos terroristas, mas antiterroristas. E quem conhece bem esse assunto sabe que são partidos políticos. Hezbollah significa "partido de Deus" e participa de eleições, tem representantes no governo libanês, tem militantes, simpatizantes e também opositores. Essa piada de falar que são grupos terroristas é coisa dos palhassionistas. Faz parte da propaganda de guerra que travam na mídia como campo de batalha. Ao invés de armas de fogo, os sionistas lutam com mentiras. E porque não mentiriam se a maioria acredita?

Portanto, a resistência armada palestina é legítima e não se trata de forma alguma de terrorismo. Se todo país tem o direito de se defender caso seja atacado ou invadido, porque com a Palestina seria diferente? O Brasil, EUA ou qualquer outro país que tivesse sua segurança ameaçada, imediatamente acionaria suas forças armadas. Os palestinos não possuem um exército regular, então organizam-se em milícias, que o estado mentiroso de israel apelidou de “grupos terroristas”.

A partir daí conclui-se que não se pode condenar os atos violentos praticados pelos palestinos, pois são mais do que justificáveis, são obrigatórios. Os palestinos não são culpados por ter que lutar com os israelenses. Simplesmente o inimigo que os oprime não dá outra escolha. É lutar ou lutar.

Terceiro: Antissionismo não é antissemitismo. Há judeus antissionistas, como há não-judeus que são sionistas. Ser contra o sionismo é altamente aconselhável - diria até indispensável - aos que são contra o racismo, tendo em vista que o sionismo é uma ideologia racista. Ninguém é considerado criminoso por ser anti-comunista, portanto, ninguém pode se considerado antissemita por ser contra o sionismo.

O que falta para comparar a situação dos palestinos com o holocausto?

Nazismo? Sionismo!
Hitler? Herzl!
Suástica? Estrela de David!
Eixo Alemanha, Itália e Japão? EUA, israel e Inglaterra!
Gueto de Varsóvia? Gaza!
Campos de concentração? Presídios israelenses para palestinos insurgentes!
Idéia de raça superior? Povo eleito!
Espaço vital? Terra prometida!
Gestapo? IDF!
Câmaras de gás (que a história diz que existiam)? Urânio empobrecido!
Crematórios? Bombas de fósforo!
Confisco de bens de judeus? Casas derrubadas por bulldozers!
Corpos espalhados em valas? Corpos carbonizados de palestinos espalhados pelas ruas!

Talvez comparar sionismo com nazismo seja sim uma injustiça... com os nazistas. A crueldade sionista é muito pior. O nazismo foi o jardim da infância e o sionismo o doutorado. Os sionistas fizeram um curso de genocídio na faculdade de Auschwitz, com o professor Menghele, cujo reitor era Adolf Hitler. Dali saíram vários PhD na arte de matar.

O não reconhecimento de israel e o desejo pela sua destruição é o mínimo, O MÍNIMO, perto do que esse estado corrupto tem feito. São tantas atrocidades, tantas mortes inocentes (incluindo crianças e até bebês), tanto ódio, tanto racismo dos sionistas contra os palestinos, e os israelenses ainda esperam que esses reconheçam israel como estado legítimo? É até ridículo, pura cara de pau. Sem querer ser vulgar, mas o mais pertinente é perguntar "E na bunada não vai dinha?".

O mais nojento no sionismo, que dá até vontade de vomitar, é o cinismo da vitimização. Mesmo com tanta crueldade, sempre apelam para o "era uma vez, num campo de concentração" e choramingam, relembrando os velhos tempos do holocausto. Praticam o mesmo genocídio, mas ao menor sinal de crítica contra seu querido, amado e idolatrado estado, esperneiam feito bebês chorões.

O sionismo conta com a mídia, com a maioria dos meios de comunicação de massa, cheio de adeptos e simpatizantes que atendem aos interesses e preconceitos dos sionistas. Através da mídia conseguiram se vitimizar e a partir disso influenciar a criação de um estado artificial, uma construção edificada na areia e que tende a um dia desmoronar. Impuseram na multidão a idéia de que qualquer crítica ou contrariedade aos atos covardes desse estado vagabundo é sinônimo de antissemitismo. Essa neuroprogramação coletiva fez de muitos seres humanos um exército de andróides vivos, programados para achar que quem se opõe a essa matrix que é programado, alienado, fanático e fundamentalista. Quem não aceita as rédeas mentais é prejulgado e precondenado na imaginação da maioria anencéfala, que só responde aos estímulos maniqueístas de árabe vilão e israelense mocinho.

Mas apesar da ditadura da mídia, como fábrica de opinião, a causa palestina cresce a cada dia, seja acompanhando o crescimento demográfico da religião islâmica, seja conquistando adeptos. Não foi possível deixar de mostrar ao mundo o que o estado marginal de israel destruiu e matou em Gaza na virada de 2008 para 2009 e no Líbano em 2006. A cada carnificina a causa palestina cresce mais e mais, manifestantes protestam nas ruas e países cortam relações com o estado imoral de israel. Tanto se gabam como superiores e inteligentes, mas no fundo os sionistas se mostram burros e irracionais, não percebendo que os efeitos de sua violência caminham na contramão de suas intenções.

Faço questão de citar o fato de que os opositores ao regime do nazi-apartheid israelense sabem diferenciar entre sionista e judeu. Bem diferente dos pró-israel que associam ignorantemente antissionismo com antissemitismo. A partir daí tentam tornar crime ou ao menos politicamente incorreta a luta palestina. Uma partícula subatômica de apoio aos palestinos já é taxado de antissemitismo, desencadeando um sentimento de ódio indescritível. Basta simplesmente se dizer a favor da causa palestina, e mais nada, para desencadear o que parece ser toda a intolerância do mundo.

A shoá* palestina é uma triste realidade que não se deve ignorar. Como diria Gandhi, não é justificável, desculpável, muitíssimo menos defensável por nenhuma lei, nenhuma moral ou código de ética. Toda defesa ao estado homicida de israel se baseia somente no emocional, no melodrama, na teimosia que lembra atitudes de uma criança birrenta. Já a defesa da causa palestina se baseia na lógica e no sentimento humanitário.

Não vejo o menor sinal de acordo para resolver essa complicada questão. Nem por vontade dos sionistas, nem mesmo por merecimento destes. Os palestinos não precisam, não são obrigados a aceitar acordos com quem tomou suas terras, roubou suas propriedades, derrubou suas casas, matou covardemente seus familiares, causou fome, desespero e precariedade. Simplesmente porque não carregam a culpa pela ditadura nazista ou pelo holocausto. Qualquer acordo só será justo se resultar na dissolução do estado ilegítimo de israel e a criação de um estado totalmente laico e não judaico Antes da imigração sionista a Palestina não era um país judaico, portanto, não havia lógica em mudar tão bruscamente.

Quem rouba, quem mata, quem destrói merece uma punição severa. Para isso, todos os países devem se unir e aplicar sansões, incluindo boicotes para cessar toda aquela violência de autoria israelense. Milhares de inocentes estão morrendo por causa dessa causa fútil que é o sionismo, que prega o racismo e a violência.

Politicamente o estado latrocida de israel é um tumor maligno, e como tal, deve ser extirpado e jogado fora, como lixo que é. Enquanto não for tratado e curado, continuará a corroer e a doença só irá piorar. Se o sofrimento dos palestinos é causado únicamente por causa do estado carniceiro de israel, a solução só pode ser a aniquilação total deste assentamento parasita que pensam ser um país legítimo.

Os tão famosos mas difamados túneis, que os sionistas alegam levar armas, também levam produtos para o consumo dos palestinos. Isso nada mais é do que uma forma de sobreviver ao bloqueio.

Enquanto escrevia essas palavras, os palestinos em seu próprio país foram judiados. Judiados pelos soldados, judiados pelo regime de nazi-apartheid sionista, judiados pela fome, judiados pela miséria.

Todos os países – incluindo o Brasil - tem seus problemas, mas isso não significa que devemos deixar pra lá essa questão. Uma forma simples de contribuição, que não custa nada, é o boicote aos produtos israelenses, os de código 729. Se você aderiu às campanhas de não dirigir embriagado, usar camisinha, usar filtro solar, catar cocô do seu cachorro na rua e fazer xixi no banho, adira à campanha contra os produtos israelenses. Não são melhores do que os similares de outras origens.

Por uma Palestina livre e pelo fim do estado assassionista de israel!

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* Shoá: termo judaico que é sinônimo de holocausto!

Rogério Aparecido Clemente
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