Já imaginaram se Aébrio do Pó Perrela das Neves é eleito presidente e Ronaldo o governo o vice? Uma overdose e Aécio pifa e Ronaldo vira presidente?
É lógico que Ronaldo e cidadão brasileiro, no gozo dos seus direitos políticos, tem o legítimo direito de candidatar-se, mas sua representatividade política é zero, até porque não tem a menor idéia de nada que não seja mala de dinheiro.
A julgar pela caminhada de Aécio qualquer dia desses o pré-candidato tucano vai estar assentado numa esquina com um chapéu e a inscrição “aceita-se vice”.
Que tal Luciano Hulk, aquele que depredou o meio ambiente para construir uma casa e se valeu da mulher de Sérgio Cabral para obter um decreto legalizando a ilegalidade?
Aécio enfrenta dificuldades em São Paulo, onde parte do PóSDB não o apoia. Em Minas, onde uma pesquisa mostra que Fernando Pimentel, candidato do PT tem chances de vir a ser eleito no primeiro turno (VOX POPULI). Não tem densidade eleitoral no Nordeste, onde pouca gente sabe quem é o tucano e cada vez que abre a boca provoca uma corrida de eleitores para o outro lado e a atrapalhá-lo o olho arregalado de Eduardo Campos, com o contra peso Marina da Silva, que inventou um novo idioma para se comunicar com o eleitor.
Fala javanês.
Tantas fez Aébrio que no momento que consegue sua candidatura não consegue apoio sequer dentre seus partidários. O governador Marcone Perrillo, de Goiás, tucano, só faltou carregar Dilma no colo.
A despeito de todos os esforços da mídia, do empenho descarado da jornalista Eliane Catanhede, lixo, o candidato tucano dá a sensação que marcha para o cadafalso. Nem Andréa Neves, um Rasputin do sexo feminino, está conseguindo dar jeito no desastre que é de um barquinho e não do Titanic.
Para variar, bêbado e drogada meteu-se numa discussão com a moça contratada para ser sua esposa durante a campanha e o filho quase nasce fora de hora. Coralina Machado, ex-deputado venezuelana e opositora de Chávez é o pivô da história.
E a indenização é alta, cara, mesmo para os padrões de quem levava malas de dinheiro para Aspen, a pretexto de esquiar.
Não será surpresa e o candidato aparecer na esquina com o tal chapéu e a inscrição procura-se um vice, pelo amor de Deus.
A menos que queira de fato encarar Ronaldo, o gordo.
- Laerte Braga
- Editorial