Mariazinha da Câmara Cascudo.

 

Inspirado na obra de Luís Câmara Cascudo o musical conta a estória de uma menina que após ser abandonada pelo pai numa floresta, conhece um cavalo encantado que precisa no Dia de Santo Antonio romper um feitiço e voltar a ser gente novamente.  Seguindo os planos de seu novo amigo, o cavalo, a quem nutre um carinho especial, ela aceita vestir-se de homem e trabalhar no jardim do castelo de um príncipe muito mimado, que se apaixona pelo jardineiro sem saber que realmente é uma mulher. O espetáculo traz canções tradicionais de nossa cultura popular executadas ao vivo,  criadas e pesquisadas especialmente para o espetáculo pelo diretor musical Luís Carlos Bahia.

 

Serviço
Gênero – Musical Infantil
Duração: 50 Minutos
Indicação: a partir de 3 anos
Ingresso: R$ 20,00
Sábados e domingos às 16 h.
Início da temporada: 23/02 término: 30/03

Ficha Técnica
Texto e Direção: Telma Dias  |   Músicas e Direção Musical: Luiz Carlos Bahia
Elenco: Lú Vitaliano, Luian Borges e Robson Vellado.
Cenário: Laura di Marc e Robson Vellado | Figurinos: Laura di Marc e Telma Dias
Criação de Luz: Alexandre Zullu  |  Contra-regra: Paulo Perez
Produção executiva: Robson Vellado e Telma Dias
Idealização: Grupo Permanente de Pesquisa da Cooperativa Paulista de Teatro
Realização: Vellado Produções Artísticas

Vídeo do espetáculo http://br.youtube.com/watch?v=DKojDetE8SA

Luís da Câmara Cascudo (30/12/1898 * 30/07/1986)
Foi um historiador, folclorista, antropólogo, advogado e jornalista brasileiro.
Passou toda a sua vida em Natal e dedicou-se ao estudo da cultura brasileira. Foi professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O Instituto de Antropologia desta universidade tem seu nome. Pesquisador das manifestações culturais brasileiras, deixou uma extensa obra, inclusive o Dicionário do Folclore Brasileiro (1952). Entre seus muitos títulos destacam-se: Alma patrícia (1921), obra de estréia, Contos tradicionais do Brasil (1946). Estudioso do período das invasões holandesas, publicou Geografia do Brasil holandês (1956). Suas memórias, O tempo e eu (1971) foram editadas postumamente. Quase chegou a ser demitido por estudar figuras folclóricas como o lobisomem.
Rua dos Jornalistas, 123 – Jabaquara | Telefone: 5016-1787.
385 lugares
Ar Condicionado | Acesso para Deficiente | Lanchonete | Sem estacionamento
www.teatroressurreicao.com.br

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