A resposta é simples e vem da intuição, pois pela insistência obcecada das pedradas que alguns veículos de comunicação vêm desferindo já coloca o pré-candidato como vítima de uma vergonhosa armação, caminhando para um resultado oposto ao que se pretende. Pessoas sensatas, leitores de jornais e ouvintes de rádio, já entenderam que por trás disso há intenções estranhas, porque não se vê em suas matérias críticas coerentes e isentas, apenas facciosas e falaciosas denúncias especulativas sem o devido trabalho investigativo, com o objetivo de denegrir, confundir, uma desesperada tentativa de esmaecer o brilho de um médico e político com imenso lastro popular. Agem segundo a lei da imantação, como cordas tensionadas prontas para serem tangidas e, como marionetes, com a consciência em estado de hibernação, fazem encenações bem manipuladas, sem nenhuma preocupação com a credibilidade que todo meio de comunicação deve preservar, dada a nobre missão ética de bem informar.
Qual é o crime do jovem que aqui deixou seu cordão umbilical (1968), filho de uma digna família macaense da gema, e depois foi estudar fora em busca de um diploma na bela carreira médica, escolhendo a neurocirurgia para salvar muitas vidas? Que mal esse belo profissional fez para ser alvo de tanta intolerância? Seria bom perguntar aos inúmeros pacientes seus, aqueles que no leito com fraturas múltiplas, em coma profundo, e que depois voltaram à vida para felicidade dos familiares.Seu “pecado” foi pensar numa Macaé bem melhor e entrar nessa política de golpe baixo, de intenções rasteiras, de postura ambígua, de ambições desenfreadas, onde o contraditório, exercício para uma saudável democracia, não passa de conluio e cumplicidade firmados em ambientes fechados. Muitas correntes entrelaçadas nesse propósito, não para discutir ideias, estabelecer princípios, regras e criar projetos, porque são reducionistas, pensam como religiosos medievais radicais, partidários do dualismo, acreditando num mundo dividido entre o bem (Deus) e o mal (diabo). Agem como na ditadura: bastava apontar e chamar alguém de comunista para torná-lo um perigoso inimigo da sociedade, ou como no tempo da Inquisição, quando acusar alguém de herege era o primeiro passo rumo à fogueira. Então, o bem são eles, os acusadores sem crédito, manipulados, e o mal é o deputado Aluízio, o pré-candidato com mais potencial hoje em Macaé.
É evidente que o homem público não tem o direito de alegar vida privada, porque ele assume o risco de ficar na vitrine, exposto para ser avaliado pela população. Mas como disseminar mentiras e dúvida na comunidade é uma atitude que demonstra baixo nível cultural e sinal de desespero, espera-se que o eleitorado saiba separar o joio do trigo.
É salutar o processo de renovação na administração pública, de arejamento das ideias, até para aplacar a ambição daqueles que ficaram viciados em sentir o gozo que é exercer o poder. Aluízio, por exemplo, entendeu que é hora de se buscar isso, de se colocar como ator e não apenas expectador. Como defensor do meio ambiente, está, como a maioria dos macaenses, indignado com o que aconteceu em Macaé: invasão da periferia e a destruição dos manguezais, restingas e lagoas. Além das perdas ambientais, viu a violência que a então sua pacata cidade não conhecia. Isso aconteceu há pouco tempo, sob a omissão de quem tinha o dever de agir e nada fez. Só que está vendo também e sentindo na carne como a maledicência e as más intenções políticas criaram aqui um ambiente pantanoso e perigoso.
Como o poder é atraente, sedutor, e quem o tem não quer perder, querem plasmar no jovem macaense a identidade de um homem sem caráter, vacilante e corrupto, só porque ele entendeu que não basta apenas reclamar, mas que é preciso ser mais presente e se colocar como sujeito e agente no processo de transformação que o município exige.
Certamente profunda foi sua decepção saber agora que há tantos inimigos tentando destruir esse projeto político sonhado, quando antes, apenas como médico, era reverenciado por esses que o atacam dolosa e covardemente. E, como dizia C. Northcote Parkinson, “O vazio criado pelo fracasso na comunicação é logo preenchido por intrigas, tolices e mentiras”. Lamentavelmente, esses veículos de comunicação seguem o pai da propaganda nazista, Joseph Goebbels, usando uma perversa manipulação cerebral, invadindo a mente das pessoas com sucessivas mentiras mal formuladas (neuromarketing negativo) para ver se o público acredita no que disseminam.