Sucesso não vale a pena sem felicidade!
Sucesso e felicidade caminham juntos como corpo e alma. Conquistar sucesso, e ser infeliz, é pôr em risco o convívio e o inter-relacionamento com as pessoas, e, junto, o equilíbrio da própria vida. Afinal, de que valem títulos, medalhas, lauréis se ostentar essas honrarias não trouxer o gozo da felicidade?
Ser feliz é o supra-sumo, o ápice, ouro que enriquece e dignifica a existência humana. Dinheiro, carros, mansões, fama, poder... tudo isso só tem significado se houver sintonia entre o “eu interior” e a matéria, num usufruto que proporcione alegria, harmonia, generosidade, amor, paz.
O corre-corre do dia a dia, as lutas, o esforço, as provações, a dedicação para romper limites e subir ao pódio da prosperidade deve trazer em seu ideal, não o enriquecimento da “conta bancária”, mas o enriquecimento da aura dos valores sublimes e o alcance da bem-aventurança espiritual.
Busque seu sucesso pessoal, mas jamais abra mão de ser feliz. Olhe à volta, e tome como exemplo, quantos milionários infelizes e quantos pobres no esplendor da felicidade!
Por que razão estamos aqui, ocupando tempo e espaço, guiados pelo leme de uma força superior dessa grande nave que nos leva ao futuro e constrói o mapa do nosso destino? Saiba, pois, que todas as buscas neste mundo se resumem a essa palavra: felicidade!
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Quando estiver nervoso, cuidado com o que fala e faz.
Nervos à flor da pele elevam a pulsação e desorientam o senso da razão. Aí você se destempera, age movido pela emoção e o resultado é imprevisível. Num estágio assim, palavras mal expressadas e atitudes desconexas vêm inesperadamente, tiram-no do prumo da serenidade e você fica a um passo do imponderável. Lembre-se, agir sobre a tensão dos nervos põe você contra o mundo, achando que todos estão errados e você é que detém a razão.
O que sai da nossa boca, em momentos irascíveis, pode causar rupturas no entendimento, às vezes irreversíveis. Portanto, cuidado. Policie-se. Provocações, embates, desafios, contestações e tudo o mais que possa ser um temporal para a sua tranquilidade, evite. Se pressentir uma impulsão interna, que está prestes a vociferar e esmurrar paredes, contenha-se, inspire fundo e faça uma pausa. Dê-se um tempo. Acalme-se. Alargue o espaço entre você e o oponente. Se estiver em pé, sente-se. Se estiver sentado não se levante. Olhe ao redor, reflita, não perca a fleuma. O nervosismo é o condutor da irracionalidade. Para que cenas desagradáveis e, ao final, você olhar para si mesmo, não se reconhecer e ser visto como um estranho pelos amigos?
Serenidade, sensatez, equilíbrio: essa é a sua roupagem que você deve vestir. Com certeza você resolverá os dilemas mais difíceis, as pessoas descerão degraus para nivelar-se a você e o diálogo e as ações serão calmas, saudáveis e proveitosas.
Inácio Dantas
http://inaciodantas.blogspot.com