Todos os anos é a mesma coisa...
Comemorações, mas na prática, as mulheres continuam na retaguarda dos homens, principalmente no mercado de trabalho.
Entre as conquistas, a Lei Maria da Penha, que completa cinco anos, em agosto, mas que ainda precisa ser digerida pela sociedade.
Que possamos estar atentas aos nossos papéis, que não são poucos, mas nos fazem seres humanos extraordinários, e causam inveja até mesmo aos homens super poderosos.
Separei alguns trechos de um autor desconhecido em homenagem a 8 de março, Dia Internacional da Mulher
Parabéns a todas nós!!!
Ser mulher...
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É acreditar quando ninguém mais acredita.
É cancelar sonhos em prol de terceiros.
É esperar quando ninguém mais espera.
É estar em mil lugares de uma só vez.
É fazer mil papeis ao mesmo tempo.
É ser forte e fingir que é frágil...
Pra ter um carinho.
É tentar recuperar o irrecuperável.
É entender o que ninguém mais conseguiu desvendar.
É estender a mão a quem ainda não pediu.
É doar o que ainda não foi solicitado.
É ter confiança no amanhã e
aceitação pelo ontem.
É desbravar caminhos difíceis
em instantes inoportunos.
E fincar a bandeira da conquista.
(autor desconhecido)
Homenagem a uma das mulheres da família Figueiredo: minha avó Leonides, conhecida como D.Lili.
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Ivana nasceu na Região de Petróleo -Macaé rj - filha de meus amigos Iney e de Leda uma mulher que soube representar com digninidade a sua querida mãe Dona Lili. Feliz dos que conseguem fazer viver as histórias e presentear com o afeto que é destacado no viver de certos humanos. Vivi e convivi com Dona Lili, Lia, Leda, Léo e tantos outros pilares de nossa História tão esquecida pelas midias ($$$$) oficiais, anesteziadas pelo poder transitório. Ivana está em Brasilia, trabalhou no O REBATE onde engatilhou seus primeiros passos nesta árdua missão de informar bem. O REBATE transcreve o texto numa homenagem a todas as Mulheres. (José Milbs, editor)