Criei Coragem...

Caros leitores: sou brasileiro e não desisto nunca...

Tenho orgulho e gratidão por nosso ex-presidente diplomata e o atual operário! Este por sua determinação e organização, aquele por sua erudição e coragem, pois que, em verdade precisamos uns dos outros, predicados diversos. Parece-me o grande truque de Deus, para nos obrigar ou alentar-nos à solidariedade e respeito mútuos. Indo além, efetivamente arremetendo-nos à felicidade via necessária ética plural.
O primeiro traduziu os números mascarados da contabilidade nacional para o Real, deu-nos credibilidade internacional suficiente para a sustentação da desejada e necessária extirpação da inflação, enfrentado de tudo, de banqueiro vigarista ao notório medo da alternância de poder, vista que, este não cresce como bolo, apenas muda de mãos. Razão pela qual, obviamente os ricos sempre estão de olho nos pobres. Bom, considerações à parte, fato incontestável é que nós, Brasil, deixamos a condição de paciente UTI, aquele que não pode morrer no hospital, mas tampouco ter alta, alguém tem que pagar a conta dos juros, não é?
Seguido pelo aguerrido operário, aqui já para a necessária alternância de poder meramente administrativo, pois que sua continuidade exagerada embota e acomoda seus mentores. Justiça ao PT, chegou na hora, pois que o séquito do diplomata, e não ele, necessário deixar claro, já ia leiloando nosso querido Brasil, muito além do necessário...
Então conseguimos os desejados investidores internacionais - mundo globalizado - como parceiros efetivamente, e não como patrões, graças a Deus...
Agora a alternância bate-nos à porta, pois que os exageros do populismo podem comprometer seriamente a trajetória de sucesso, mérito de todos nós. Vai aqui velha máxima: quanto menos baixas, melhor...
Assim como Roma traduz-se no maior legado a humanidade, pois antes não tínhamos civilização, peço que todos reflitam conjuntamente. Estamos diante da galinha e dos ovos. Papai dizia: Se você quer o amanhã. Coma só os ovos!
Avizinha-se mais um momento decisivo para todos nós, a próxima corrida presidencial, em meu modesto entender, muito semelhante à anterior eleição católica. A fumaça branca muito rapidamente revelou a sabedoria de nossos Cardeais; iluminados pelo Espírito Santo, pois que raramente um Cardeal mais velho e principalmente o guardião do dogma - responsável pela saúde da igreja - seria eleito, bem verdade em ambiente de normalidade. A reflexão comparativa, enseja revelar a delicadeza do momento, qual seja, necessidade de mãos limpas e firmeza para o futuro, e mais, para que ele exista!
Oportuno lembrar que a melhor definição de democracia que conheço, não aprendi em meu MBA na FGV, mas na poesia de Mário Quintana: "Democracia é dar a todos o mesmo ponto de partida, o ponto de chegada corre por conta de cada um."
Sejam vindouros quatro anos, e não quatro prantos venezuelanos...
Desfrutemos dos ovos...

José Carlos Paiva Bruno

 

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