Seja onde for, é pra lá que eu vou; em tempo, vamos todos... Cordeiros ou lobos... Afinal, grande mentira que segurança é valor absoluto... Em luto... Avenço, é comportamento! Conduta de segurança, chave da esperança, chave digital; melhor contra o mal! Não adianta ter o melhor anti-vírus, se não for atualizado diariamente, bem como acionado em manual varredura completa; periodicamente, protegendo a gente. Já que pra maldade da mente, não tem vacina, mormente a promessa da Menina... Nossa Sra. que fascina, declarada em São Domingos: Deus deu quase tudo ao demônio, quando este anjo rebelou-se; menos perscrutar o coração do Homem amar. Razão pela qual, cuidados com as palavras - necessárias escravas do vento e do tempo - em conluio do mal, pois que além da lei do retorno, servem de adorno, ao pombo ou ao corvo!
Estorvo ou morno, mídias interativas, net como canal, informação animal. Tanto que hoje discute-se em rede, em Harvard, na FGV ou na parede... Ouvido encostado, costume amarrotado... Seletividade da informação, bíblico separar o joio do trigo, intrigo abrigo, do herói ou do perigo. Gestão do tempo aflito, escapando em novo rito, curto-circuito! Então, o negócio é peneirar, pedir ao Sr. Firewall filtrar, atenção em programar... Talvez o grande problema, da alma que não é pequena, seja enfrentar a raposa, não do príncipe fabulosa... Mas aquela malvada da prosa, disfarçada em cordeiro rosa; cotação do nosso preço, britânico apreço...
Só Jesus, Internet Security que conduz, retirando o capuz, da velhota marmota, sono da branca de neve... Esta que atreve, em sedutor vermelho da cor, cavalgar a dor, príncipe encantado, alado em Amor. Este, veneno não alcança, pois não há maçã que cansa, Criador da Esperança!
Mormente, sempre cuidado minha gente, pois que existe um delay, faça por onde que eu te ajudarei! Ativo tangível, sempre invisível, arquivo oculto, vigilante do gateway; roteador do portal da esperança!
Novo mundo, novos modos, precaução com os engôdos, farsantes gordos, disfarçados em momos. Que com sua batuta, não querem alegrar, nem comandar a festa. Tem apenas a pressa, em apreça de almas, apreciando o mórbido, conluio catódico, sedução do nióbio, pátrio negócio sórdido, em construindo mísseis e espaçonaves, farsantes políticos micróbios. Estão por aí, na net ou na gaia, espreitando nossa praia... Disfarçados corvos, em machos ou fêmeas, de bela adrenalina, ou em velha sofredora, da verruga da Apple, falsa ternura parecendo segura!
Graças aqueles sete dons do Encantamento, e de meu Anjo da guarda rabugento, sempre que fico inquieto penso, cadê meu lenço... Melhor bater em retirada, mas pra quê o lenço; sinalizador do socorro, pedido de paz em agitar o branco tremular... Inda que seja o mesmo, usado em nariz assoar, forma de libertar! Se não acenamos aos Céus, em tácito clamor o fazemos ao rancor... Chuta que é macumba! Poeticamente respeitando, apenas em licença declamando!
Tecnicamente falando, acontecendo uma profunda mudança de relacionamento com os consumidores, inda que do Céu em sempre favores. MSN, Orkut, Facebook, redes sociais, novas catedrais... Em que os mesmos atores e seus velhos amores; agora sem demora, geradores de mídia, carruagens e abóboras da aurora.... Constroem ou destroem a reputação dessas mesmas empresas, vigorosas gestoras de caminhos da informação, mapeando perfis em bancos de dados, quiçá hostis... Pelo vilipêndio da verdade, ou da escuta da felicidade, esta mesma claridade negada ao anjo rebelde em liberdade... Então Senhoras e Senhores, fica a pergunta aos atores. Quem são os donos desses motores? Presidentes da nova era, dispensados de eleição, pela sedução da novidade, quase ocupação da claridade! Marcas em ativos intangíveis, mesmo incríveis...
José Carlos Paiva Bruno OABRJ73304