Alguns de nós carregam a tendência ao questionamento, pelo simples questionamento. Quando concretizamos algo, há sempre aqueles que fazem comentários e criticas que em nada ajudam a melhora do fato.
Fico a pensar nos "por quês". Por um lado, a resposta de que estamos sempre frustrados com o sucesso daqueles que realizaram algo enquanto permanecemos naquela penumbra da não-realização. Seja por displicência, desanimo ou preguiça.
Acredito ser possível impulsionar nossas vidas sem desmerecer atitudes.
Somos capazes de construir, sempre. O que pode nos faltar é coragem, determinação, ousadia. Mas a capacidade de gerar e criar coisas novas esta sempre ao nosso alcance.
Parece-me que temos, por conduta atávica, o impulso da crítica e de supor que faríamos melhor isso ou aquilo. Seria bem mais produtivo e didático se pudéssemos ver o sucesso do outro, principalmente naquelas atitudes consideradas mais ousadas, como uma prova da capacidade de superação do ser humano.
È nossa herança cósmica o poder de construir, todavia isso requer disciplina, esforço, perseverança e, sobretudo, atitude. Infelizmente, para alguns, a inércia é muito mais confortável. A chamada "zona de conforto". Daí, a crítica pela frustração.
Penso que devamos superar essa pequenez tão humana e adotar uma atitude mais sábia de ousar fazer, independente de ter sucesso ou não.
De caminhar por caminhos que supomos difíceis, mas que levam à nossa meta.
De enfrentar medos e criticas.
De perceber que ninguém quer mais o nosso sucesso que nós mesmos.
De crer que, quando motivados, certamente chegamos onde queremos.
De compreender que nossas diferenças nos trazem habilidades diferentes. Todas, porém, superáveis.
Diz a máxima: "Se você não sabe para onde ir, qualquer caminho serve.", então a pergunta é: "Para onde quero ir, onde quero chegar?". Se encontrarmos a resposta saberemos o que fazer!
Pensemos nisso e sigamos em frente sem medo de ser feliz, porque quem realiza cumpre a meta da Criação que é a co-construção do Mundo para o Progresso da Humanidade!