Mundo da lua, verdade crua que insiste em nos rodear. Vontade de fugir de lá...
Pois que encontro lunáticos aqui e acolá, perambulando em meu espreitar, tentando strike me acertar.
Mas o susto, brusco, vem do meu sangue em desapontar, às vezes parece-me, em tudo, que creio estar lá! Que sejam as pessoas tão diferentes... Será que só eu sou crente? Mente,
a receita está no resultado. Doce se for caramelado, amargo se abandonado... Acabo acreditando, como Villa-Lobos na tal carta à posteridade, com a vantagem de em sendo julgado,
já ter mais não idade, nem piedade... Talvez já noutra dimensão, longe desta verdade!
Genuíno este tal reflexo, ensinado em prestar o nexo... Ei cara, você está bonito, feio, gordo, magro, rico; pobre, empregado, desempregado, amante ou amado; feliz ou acelerado! Pior abandono é o da traição, impotência de fazer refletir em sua pretensão. Sendo esta e “Dilmalícia”, sentido na contramão... Bufão... Aceitar limites, neuroses, artrites; complicado é o desapontamento, crucial lamento, quando o espelho fica, nebuloso cinzento... Aí não aguento... De duas uma, sou incompetente ou fedorento, tormento... Quando o amor responde sem entre linhas, fustigando minha marmita, daí viro selenita... Quando a dor apita, e você não vê quem grita. Tá na sua frente, tão evidente, mas você foge contente, pensa fantasma da lente. Lentidão da sua ilusão em julgando seu perdão. Algoz da retidão, fazendo oito anos em oito minutos, desilusão....
Maldição, perdendo dentro de casa, quebrada minha asa, pelicano gutural! Amor animal...
Inda que aos filhos dê as entranhas, sempre perde em artimanhas... Quem são estes novos valores, oposição de meus odores... Vem varrendo meus amores, apagando minhas cores...
Assim digo, amor desmedido, falta do siso, fabricante do oprimido...
Destempero do zelo, acaba arrancando o pêlo... Solapando cobertores, caminho das dores...
Fumar faz mau à saúde! Mas não é ilegal social... Pode ser até imoral e engorda... Corda!
Sou palhaço fora do palco, “minha alma cheira talco, feito bumbum de bebê”...
Kleiton e Kledir, morrendo de rir... Selenita em tentar garantir, minha prole, vira fole...
Soprando meu existir... Calma, tem o epitáfio do meu amigo, mago maestro em obras definir... Diferente do garantir, foda-se pra quem parir... “Jabulani”! Tem juiz e banco filho da p...,
Itália que o diga; filho dando calça curta... Dilma e Plínio em debate... Identidade guerrilheira, naquela enrustida, neste faceira! Arriada que surta, custo à crer em quem curta...
Afinal, Marx escreveu “O Capital”; no conforto, liberdade e segurança capitalistas; em Biblioteca de Londres; em contínua “ajuda” financeira de Engels... Que aliás, também reuniu o material deixado por Marx, publicando os segundo e terceiro volumes do genial “purista selenita”,
em 1885 e 1894, iniciando a edição do quarto, continuada pelo genro do patrocinado classista...
Chega de nostalgia, caminhemos destarte... Voltando pra Lua e deixando Marte...
Marina debate com arte... Serra venceu nosso receio, mostrando à que veio!!
Socorro está no RMD* tripé, fazendo a vida dar pé!
Saúde, Correios, Educação “SERRA” é muito melhor “queça farc malícia muié”...
“Vou pra Porto Alegre tchau”... Vou pró BRASIL!!
José Carlos Paiva Bruno
* Religião, Moral e Direito.
PS: Eu sou tão caipira, que cumpro a Ética e a Lei!