2.mimar ou dar regalias a um funcionário por envolvimento passional ou por parentesco. Esse fato pode causar “ciúmes” e mal-estar entre os funcionários, prejudicando o relacionamento interno e a produtividade;
3.dar promoção salarial para um funcionário e preterir os demais. Isso pode desmotivar a equipe, ensejar reclamações trabalhistas (paradigma salarial), e causar entrave à produção;
4.não punir, conforme as leis e normas, funcionários envolvidos em roubo, desvios, uso de bens da empresa para usufruto próprio, etc. A sensação de impunidade pode incentivar a repetição do fato;
5.ausentar-se do setor por longo período sem ter ninguém para liderar na sua ausência. Como diz o ditado, “os olhos do dono é que engorda a boiada...”;
6.não estudar, não atualizar-se nos avanços tecnológicos que lhes são afetos, e por consequência deixar cair a quantidade e a qualidade do trabalho produzido;
7.ter dúvida ou insegurança nas ordens exaradas, ser contestado e deixar o funcionário decidir por si próprio;
8.sem razão plausível, permitir que a mão-de-obra aplicada, mais a matéria-prima, tenha valor agregado superior ao bem produzido;
9.chamar a atenção de funcionários que conversam, quando o assunto entre eles refere-se ao trabalho desenvolvido;
10.não cobrar agilidade de um funcionário, com veemência, quando a sequência dos trabalhos depende deste;
11.aceitar um trabalho com um tempo implausível e baixo padrão de qualidade, quando o mesmo pode ser feito mais rápido e melhor;
12.pagar hora-extra por um serviço que pode ser feito em expediente normal, ou adicional noturno para fazer à noite o que pode ser feito de dia;
Inácio Dantas
(MBA em controladoria – do livro “Liderança: conceitos para aprimorar sua performance”)