Planifique o que está em sua mente. Raciocine e organize-se previamente. Não deixe tudo para a “última hora”.
Demonstre-se seguro, aprumado, capaz. Você o é.
Crie métodos eficazes para expor seu conhecimento. Controle a ansiedade - administre o entusiasmo. Quem o ouve quer saber o que sabe e conhecer o quanto do seu conhecimento.
Não hesite ao revelar suas aptidões. Deixe-as fluir com naturalidade. O nervosismo bloqueia a mente e aprisiona o saber. Medo de errar é o maior obstáculo para acertar.
Faça sua voz, gestos, movimentos, saírem naturais, livres, leves, soltos. Cause boa impressão. A reação das pessoas é o seu referencial: Sorrisos são aplausos, rugas são vaias.
Não se acanhe, confie em si e ouse.
Lute com a arma do saber e vença pela capacidade!
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Se você errou tire lições dos seus erros!
Se num remédio amargo há boa eficácia, na pior lição pode haver excelente aprendizado. E quem aprende nos pequenos erros, hoje, prepara-se para grandes acertos amanhã.
Errar é um defectivo, uma imperfeição humana. Todos estamos suscetíveis, todos erramos. Está arraigado nos genes. É inerente...
Embora não haja quem acerte sempre e nem quem não erre nunca, devemos nos “fiscalizar” para jamais repetir o mesmo erro.
“Filtre” as coisas boas e ruins que ocorrem á sua volta. Se há fatalidades são prerrogativas do destino. Tomemo-las como referencial do que evitar. Aumentar acertos pode ser feito com a redução de erros.
Evite repetir o mesmo erro e siga em frente, melhorando sua autoestima, aumentando o patrimônio e o prazer de viver.
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Você está subindo os degraus para atingir o mais alto nível, quando:
-Para não ferir a honradez veste a couraça da honestidade.
-Transmite indubitável certeza quando o momento é de dúvida.
-Prefere o prejuízo e viver em paz, ao lucro e viver em desarmonia.
-Enxuga as lágrimas da tristeza com o manto do sorriso.
-Perde pequeno tempo com o entendimento para não ganhar séculos de intolerância.
-Fala com a voz tênue da compreensão para não ouvir gritos de desavença.
-Vive com a cabeça viajando em sonhos, mas com as mãos constrói realidades.
-Traz o repouso da tranqüilidade quando há o despertar da violência.
-Tem sensibilidade nas palavras para não magoar sentimentos.
Inácio Dantas
(do livro ® “Pequenas Lições de Sabedoria”)