Está à porta o fim das Religiões!

Uma das acusações mais comuns que são feitas às religiões é que elas causam mais violência do que mesmo a paz. Por essa ótica, o mundo seria um lugar melhor e mais seguro sem elas e suas rixas. Evidentemente, quem conhece um pouco da história das religiões não tem dúvida de que essa concepção tem certo fundo de verdade.
Os constantes ataques à religião por parte de intelectuais, cientistas e pesquisadores não param de crescer nestes últimos dias. Numa entrevista, o cantou inglês Elton Jonh disse que a religião transforma as pessoas em “roedores detestáveis”. Já a apresentadora de televisão Rosie O’Donnell nos Estados Unidos também se manifestou publicamente por comparar a Cristandade com o islamismo radical. Por outro lado, livros e mais livros publicados por cientistas de renome internacional contra a religião estão ultimamente na moda. A revista Época/Brasil, de 13.11.2006, trouxe reportagem e, entre outros tópicos, há um que pergunta: “Como seria o mundo sem religião?” Então, apresenta um documentário do cientista Richard Dawkins, que usa um dos versos da música “Imagine”, de John Lennon: “Imagine nenhum homem-bomba, nenhum 11 de setembro, nenhuma cruzada, nenhum conflito na Irlanda (entre católicos e protestantes), nenhuma guerra entre Israel e Palestina”.
Uma pergunta: Como será o fim da religião? Para compreendermos como será o fim da religião, precisamos observar a história da cidade de Babilônia. Naquela época, Deus direcionava nações poderosas para punir aos que desrespeitassem suas leis. Babilônia estava infestada por toda sorte de idolatria, mas numa só noite foi tomada pelos medos e persas em 539 AEC, conforme havia sido profetizado por Isaías duzentos anos antes de Cristo.
A Babilônia atual, representada pelo o Império Mundial da Religião Falsa, está sentada sobre muitas águas. Simbolicamente, águas representam “povos e multidões, e nações, e línguas”. Babilônia, a Grande, tem um reino sobre os reis da terra (os governos políticos). No passado, comentaristas bíblicos achavam que esta “Babilônia ou Meretriz” seria apenas uma religião; porém, ao passo que as religiões foram se distanciando da moralidade, se intrometeram na política, apostataram das doutrinas bíblicas e esse conceito deixou de existir. Leia a profecia bíblica que mostra como será o fim da Religião: “E os dez chifres e a fera, estes odiarão a meretriz e a farão devastada e nua, e comerão as suas carnes e a queimarão completamente no fogo porque Deus pôs o seu pensamento em seus corações” (Revelação/Apocalipse, 17: 16, 17).
Há muito simbolismo no livro Apocalipse. Esta fera não poderia ser um animal literal, pois Daniel teve visões proféticas de animais que simbolizaram governos políticos. Entretanto, para destruir as religiões, Deus usará uma instituição de destaque, a (ONU) Organização das Nações Unidas. Não é uma tarefa fácil destruir a religião, é como cutucar o cão com uma vara curta. Mas, como predisse a profecia bíblica, Deus é quem irá dirigir os governantes mundiais a fim de cumprirem o Seu propósito. Já foi proposto na ONU o fim das religiões por as acusarem de promover guerras, terrorismo e toda sorte de violência em nome de Deus. Esta proposta se concentra em cláusulas, que vai desde a proibição de reuniões públicas, distribuição de publicações bíblicas, uso de símbolos religiosos, chegando à penalidade máxima, que seria a demolição de Templos predominantemente religiosos, como Igrejas, Mesquitas.
Muitos não acreditam que os governos destruirão a religião pelo fato de serem apoiados por ela em sentido político e comercial, porém, como predisse a profecia bíblica, isso irá acontecer porque é o próprio Deus que incutirá em seus corações mentais o seu pensamento. Todavia, pelo andar da carruagem, este acontecimento gigantesco está às portas. Certo comentaria disse: “Se a religião for destruída, o mundo passará a viver um tremendo caos e o Alto-Comércio será afetado drasticamente”. Este pensamento está corretíssimo caso as festas religiosas, como o natal, a páscoa, dentre outras, deixarem de existir. Assim sendo, os comerciantes irão se lamentar porque não encontrarão quem queira comprar as suas bugigangas religiosas.
Nesta época final, a religião está reescrevendo sua história com muito sangue. O mapa da intolerância se expande de modo atemorizante. Não é de se admirar que pesquisadores relatem que os conflitos no Oriente Médio e em outros continentes sejam de origem religiosa, e alertam à comunidade internacional que poderão se alastrar pelo mundo inteiro. Certamente, não dá pra se negar que as guerras, o terrorismo e a violência, de modo direto ou indireto, não sejam de cunho religioso, até porque, os que afirmam publicamente conhecerem ao Deus Altíssimo, o repudiam pelas suas obras. À medida que o descrédito na Religião aumenta, as pessoas vão se tornando mais amantes de prazeres do que amantes de Deus e, por sua vez, afloram a violência e imoralidade. Não é por acaso, que a mídia tem publicado que os feriados religiosos se tornaram mais profanos e violentos do que os seculares.
Os ensinos e as práticas da antiga Babilônia levaram a nação à excessiva imoralidade e à violência. Hoje, quando os líderes religiosos desprezam as regras de moral da palavra de Deus, a imoralidade se alastra, tanto entre o clero, como entre os leigos. Assim sendo, o conceito de que a religião reconduzia o homem a Deus ficou para trás.
Talvez você pense que não há alternativa para sobreviver à destruição; no entanto, ao analisarmos as escrituras gregas, observamos nelas que o próprio Cristo, apesar ter exposto a hipocrisia dos líderes religiosos (os fariseus), ensinou aos seus discípulos a praticar a adoração correta. Para encontrar a religião que têm a aprovação de Jeová, a princípio, observe que seus membros mantêm a neutralidade política e militar e pregam o Reino de Deus como sendo a única solução para os problemas humanos. Entretanto, se a sua religião não tem essas três características, você deve repensá-la e acatar o aviso de Deus: “Saí dela povo meu, se não quiserdes ser participantes de suas pragas, pois os pecados dela se acumularam até o céu e Deus se lembrou de seus atos injustos.” (Revelação/Apocalipse 18: 4).
Não adiantaria optar pela religião falsa, pela neutralidade ou correr para o ateísmo. Jeová, o nosso Grandioso Instrutor, nos incentiva a Lhe adorar em espírito e verdade. Para alcançarmos este imensurável privilégio, precisamos absorver orientação perita por meio de um estudo bíblico, sério e regular. Se agir assim, poderá sobreviver ao fim da religião falsa e do Armagedon, a Guerra do Grande dia de Deus, para viver eternamente, em felicidade, aqui mesmo na terra! (Salmo 37: 9 – 11).                    

                   Sebastião Ramos – funcionário público federal Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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