O que nos reserva o futuro?
Parece-nos que foi ontem, mas, no dia 11 de Setembro de 2008 irá se completar sete anos dos atentados terroristas as Torres Gêmeas nos Estados Unidos que dizimou aproximadamente 3.000 pessoas. Esta enorme tragédia ficou gravada para sempre na memória de milhões ou até bilhões, de pessoas do mundo inteiro. Pesquisadores, historiadores e sociólogos internacionais foram unânimes em afirmar, que daquele dia em diante o mundo não seria mais o mesmo. Foi como se os atentados do dia 11 de Setembro colocasse o mundo de pernas pro ar, contribuindo para o agravamento dos conflitos mundiais. Podemos destacar inicialmente a crise do Oriente Médio, que tem se ampliado de forma sem precedente. Exemplos, o conflito entre Israel e a Palestina, a guerra do Líbano, Afeganistão, Iraque. A situação já se tornou tão grave, que o rei Abdullah da Jordânia tem alertado a comunidade internacional, que poderão eclodir três guerras civis, começando pelo o Iraque, Líbano e territórios palestinos, e se expandir rapidamente pelo o restante de países do Oriente médio e o mundo inteiro. Realmente, não poderíamos desconsiderar as palavras de alerta do rei, pelo fato dos conflitos terem se multiplicados. Veja que o número de mortos em ataques terroristas aumentou cerca de 1.000% em relação à década passada. Essa escalada de terrorismo enterra a esperança de um período de relativa paz no mundo, que o fim da guerra fria parecia prometer. Não é de se admirar, que nações poderosas, que antes do dia 11 de Setembro eram seguras, como a Inglaterra, Espanha, Rússia, etc, também passaram a sofrer atentados suicidas de grandes proporções, comprovando assim, que o dia 11 de Setembro trouxe mudanças catastróficas à humanidade inteira. Esta mudança nos faz relembrar, o que disse um analista de crises mundiais: “Procure uma área na vida, o que se encontra é incerteza. As idéias que foram sólidas de gerações para gerações se desmancharam no ar como fumaça, finalizando suas considerações a VEJA, proclamou: Perante a instabilidade, crescente no mundo atual, não sabemos nem como será o amanhã”. Realmente, se as coisas não vinham caminhando bem, após os atentados de 11 de setembro, ficaram piores. As profecias bíblicas, que são exatas e confiáveis já vinham alertando, que os nossos dias, que já eram críticos, iriam se agravar ainda mais. (2 Timóteo 3: 1). Não é por acaso, que a VEJA do dia 06/09/2006, publicou uma série especial onde destacou 50 coisas que os atentados de Nova York provocaram na vida das pessoas, entre essas, aponta o fim da privacidade, o medo e a insegurança. Há pavor até para se viajar de avião. Muitos desistem só de pensar quando lembram da humilhação que hão de passar na hora de embarcar devido a fiscalização. Num artigo estava escrito: “Eu não sou terrorista”. Esse autor disse, que após os atentados dos 11 de setembro, todos estão sob suspeita. Coincidência ou não, quarenta países, já ganharam um chip para evitar falsificações, e até 2010, todos os países deverão ter documentos com leitura digital.No Brasil, não existe terrorismo como em outros países, mas, existe um terrorismo de novo tipo: uma guerra urbana, que dizima milhares ou até milhões de pessoas, muitas vezes, inocentes. Não é por acaso que os brasileiros têm muito mais medo de serem afetados pela a violência do que perderem o emprego, e as estatísticas sobre mortos no Brasil são alarmantes, quando o número já ultrapassa até alguns países que estão em guerras.
Entretanto, pelos fatos descritos, não poderíamos contestar a tese, de que o dia 11 de setembro virou a página da história, e que afetou significativamente, a economia, a política, às viagens, e principalmente, no que diz respeito o aumento do terrorismo. “A cena deste mundo está mudando!” Esta expressão inspirada, veio do apóstolo Paulo. Realmente, estas palavras de Paulo soam muito fortes para os nossos dias.
Poderá se perguntar: Se o mundo continuar piorando o que podemos esperar do futuro? Bom, apesar de vivermos no limite do suportável, há esperança. A Bíblia, que é fiel concernente ao cumprimento de suas profecias, aponta para um tempo em que Deus irá banir todo o sofrimento, desde o terrorismo, as guerras, a velhice até a morte. Para que isso aconteça, Jeová irá intervir nos assuntos na terra, e destruir todos os malfeitores da mesma forma como executou a geração perversa dos dias de Noé. Naquela época as pessoas eram egoístas, imorais, e, extremamente violentas, assim como em nosso tempo.
Para escaparmos do Armagedom, a guerra do Grande Dia de Jeová, temos que continuar fazendo o mesmo que Noé e sua família, pregarmos as advertências de Deus, mesmo que enfrentemos zombaria ou a apatia. O tempo está escoando rápido, o tempo é curto para a virada final desta amarga história. Não podemos parar o relógio cronológico de Deus. Deus tem toda pressa para acabar com o terrorismo e a violência para instalar o Seu Reino de paz.
Não esqueça que o 11 de setembro de 2001, trouxe mudanças significativas para todo o cenário de coisas mundial, deixando a humanidade em pavorosa, e insegura para enfrentar o futuro, e nos dando sinais claros e evidentes de que o Grande Dia de Jeová está próximo e se apressa muitíssimo. (Sofonias 1: 14)
Portanto, se desejares ser um dos sobreviventes do Armagedon, a guerra do grande dia de Deus, deverá optar pelo um estudo bíblico, sério e regular, a fim de fazer mudanças necessárias na vida. Se agir assim, quem sabe, se não será um daqueles que terá o privilégio de viver eternamente, em felicidade, aqui mesmo na terra?
Sebastião Ramos, funcionário público federal.
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