As Religiões podem trazer a PAZ?

A busca pela paz mundial tem sido um dos temas mais discutidos hoje em dia. Religiões divididas em sentido doutrinário - cristandade, budismo, xintoísmo, judaísmo, entre outras, se unem quando o assunto é a busca da paz mundial.  Podem estes encontros trazer alguma esperança de paz? Num dos primeiros eventos com esta finalidade, ocorrido em outubro de 1986 (declarado Ano Internacional da Paz pela ONU), cidade de Assis (Itália), líderes de muitas religiões fizeram orações fervorosas e exortaram às nações em guerra a deporem suas armas por pelo menos um ano. Resultado? Somente naquele ano, cinco milhões de pessoas foram mortas em meio às guerras. Deus responde a tais orações pela paz? A que Deus aquele diversificado grupo religioso fazia suas orações? Uns faziam petições à Trindade da cristandade; Hindus e budistas, por exemplo, entoaram orações a milhares de deuses. Sabemos que só existe um Deus verdadeiro, cujo nome é Jeová. (Salmos 83:18). Quantos ali estavam dirigindo suas orações a Ele? Muitos nem criam em Seu próprio filho Jesus Cristo. Estes encontros inter-religiosos tem se multiplicado por várias capitais do Brasil, com a participação de diversas religiões, com o mesmo objetivo: promover a PAZ...
A Bíblia Sagrada, o livro mais traduzido e lido de todos os tempos, contém todo o plano de Deus para devolver à terra a paz que tanto ansiamos, não será por meios humanos ou através da união das religiões, que a paz chegará, posto que Jeremias dissesse francamente: "Bem sei ó Jeová, que não é do homem terreno o seu caminho. Nem é do homem que anda dirigir o seu passo”. (Jeremias 10: 23). Ao contrário do que pregam as referidas religiões, a Bíblia nos assegura que somente o Reino de Deus, sob a regência de Jesus Cristo, trará a paz mundial. Ainda mais, em 1tessalonicenses 5:3 nos adverte: "Quando estiverem dizendo: 'Paz e segurança' então, lhes há de sobrevir instantaneamente à repentina destruição, assim como as dores de aflição (vêm) sobre a mulher grávida, e de modo algum escaparão". Esta profecia bíblica se cumpre hoje intensamente. Nunca vimos em toda a história, tantos encontros ecumênicos e manifestações pipocando nas ruas de todo o planeta em prol da paz, porém, qual tem sido o resultado? Não é verdade que as guerras, o terrorismo e a violência têm aflorado a ponto de já atingir os lugares mais desabitados? Não nos enganemos com falsos raciocínios, pois o próprio Cristo alertou que esta escalada de violência atingirá o seu mais alto clímax, observe: "Pois então, haverá grande tribulação tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora, não, nem tampouco ocorrerá de novo". (Mateus 24: 21. Por que a situação chegará a este nível? Certamente, porque têm que se cumprir as profecias bíblicas. A paz mundial não poderá vir através de religiões que defendem doutrinas conflitantes, mas somente de uma fonte que realmente tem poder e força para realizá-la. Basta lembrarmos que, não obstante os esforços das religiões da cristandade e outras no sentido de proclamar a paz, a violência somente tem aumentado conforme as estatísticas divulgadas. Em novembro de 2006, a revista Época trouxe matéria sobre o assunto. Perguntava como seria o mundo sem religião e citava trecho da música ‘Imagine, de John Lennon’, reescrita por Richard Dawkins: "Imagine nenhum homem bomba, nenhum 11 de setembro, nenhuma cruzada, nenhum conflito na Irlanda do Norte, entre católicos e protestantes, nenhuma guerra entre Israel e Palestina". É isso que ocorrerá, segundo a profecia do Apocalipse, 17: 16, 17, quando Deus incutir o seu pensamento nos corações mentais dos governos políticos. Assim como Jeová usou o rei mais poderoso da época, Ciro, o Medo, para destruir a cidade de Babilônia que estava impregnada de religião falsa, do mesmo modo a ONU, Organização das Nações Unidas destruirá Babilônia, a Grande: O Império Mundial da Religião Falsa.
Que ação devo tomar? Pergunte-se: Ainda me apego a uma organização religiosa manchada por ensinos e práticas que a identificam como parte de Babilônia, a Grande? Mesmo que não seja membro de uma religião assim, poderá perguntar-se: ‘Será que a atitude dessa religião me influencia?’ Que tipo de atitude? Uma atitude de tolerância para a lassidão moral, o amor aos bens materiais e aos prazeres em vez de a Deus ou deliberadamente desconsiderar o perigo iminente que se aproxima, que é o fim deste  sistema de coisas iníquo. Para ganharmos o favor de Deus, é vital que tanto nossas ações como os nossos desejos provem de fato que não fazemos parte de Babilônia a Grande. Finalizando, gostaria de enfatizar que não nos iludamos com promessas de paz advinda de movimentos religiosos ecumênicos divididos, mas somente, O Reino de Deus que já se encontra nas mãos de Jesus Cristo e quem de fato em breve, irá devolver a PAZ.

SEBASTIÃO RAMOS, - funcionário público federal
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