Catástrofes Naturais acontecem por mero acaso?

Terremoto na China! Tufões em Miamar! Erupções vulcânicas no Chile, na Itália, Inundações na Europa e furacões nos sul do Brasil. Quando se houve falar em catástrofes naturais, não é incomum as pessoas reagirem: “Sempre houve e nunca deixarão de existir” Realmente, isso é verdade, porém, a diferença é que agora elas ocorrem com maior intensidade, e deixam um rastro de destruição jamais visto. Não seria por mera sorte que os dados estatísticos demonstram inequivocadamente que todos esses fenômenos vêm crescendo e de maneira ininterrupta. Quando Jesus estava sentado no monte das Oliveiras, os seus discípulos lhe indagaram: “Dize-nos: quando sucederão estas coisas e qual será o sinal da tua presença e da terminação do sistema de coisas?” Deveras, então, ele mencionou vários eventos que ocorreriam durante um período de tempo, inclusive, tremores na terra. É notório, que este fenômeno acontece num lugar após outro conforme Cristo profetizou. (Mateus 24: 3, 7). Muitos poderiam não dar crédito as profecias bíblicas, pelo fato de algumas ainda não terem se cumprido, no entanto, isso não quer dizer que não se cumpram no seu devido tempo.
Vejamos o que foi predito para o futuro da cidade de Babilônia: “Nunca mais será habitada, nem residirá ela por geração após geração. E o árabe não armará ali a sua tenda e os pastores não deixarão “seus rebanhos” deitar-se ali” Isaias 13: 20. Será que esta profecia se cumpriu? Cabalmente. Quem visita hoje Bagdá, no sul do Iraque, pode observar apenas o retrato de uma cidade completamente em ruínas e desolação. Os governantes poderosos até que tentam erigir alguma coisa naquele lugar, porém, seus projetos não saem do papel. “Profecias Bíblicas”, exatas e confiáveis.
Nestes últimos dias, a grande mídia persiste em anunciar dois grandes desastres: Um gigantesco terremoto que sacudiu a China pro ar, e em Mianmar um enorme ciclone, sem contar com o vulcão no Chile... que há muitos anos não entrava em atividade. A situação está tão complicada, que suas cinzas já atingiram até um aeroporto da Argentina, forçando os moradores de algumas cidades a abandonarem as suas casas.
É alarmante o numero de pessoas mortas, desaparecidas, e sem abrigo na China e em Mianmar, e as estatísticas não param de crescer. Segundo uma agencia estatal, 40 mil foram mortas pelo o terremoto, e mais de 198, mil ficaram feridas, e 5 milhões de pessoas perderam seus lares. Em Mianmar a situação ainda é mais grave. Foram contabilizados 77 mil mortos pelo o ciclone, e há um dado sobre os desaparecidos, nada menos, 55.917 pessoas.
O Brasil, segundo especialistas não está imunizado contra estes fenômenos. É importante salientar que nos últimos dez anos foi registrado mais de 5 mil abalos sísmicos no país. Alguns deles superaram os 3 graus na Escala Richter. Surpreendentemente, dia 21 de maio de 2008, em Sobral um tremor atingiu 4.2 graus na escala Richter, fazendo com que a terra viesse tremer em Fortaleza, distante de 233 quilômetros. O risco de que novos tremores maiores ainda possam ocorrer não está descartado, até porque as atividades sísmicas estão plenamente ativas, segundo a opinião do doutor em Geofísica e professor do Observatório Sismológico da (UnB). Universidade de Brasília. Entretanto, não podemos mais pensar que o Brasil é um lugar seguro contra terremotos maiores, semelhante aos que tem ocorrido pelo o mundo afora, haja vista, vivemos no mesmo chão e no mesmo planeta.
Estas más notícias, certamente deixam as pessoas com medo e em pavorosa, e, por sua vez, sem perspectiva de uma solução por parte dos governos, mas, não obstante, não seria motivo de ficarmos desesperançosos. Para ilustrar: Uma mãe quando está preste a dar a luz o seu primeiro filho, a conseqüência seria aumentar as contrações e provocar dores mais fortes. De modo similar, acontece hoje com o sistema de coisas mundial. À medida que o fim se aproxima, logicamente as dores também aumentam intensamente, porque estamos vivendo no clímax de seus últimos dias. Todavia, apesar daquela mãe sofrer dores de parto excruciantes para que venha nascer o seu primeiro filho, se sente contemplada e feliz ao dar a luz. Do mesmo modo, hoje, apesar das dores estarem aumentando progressivamente, por causa do aumento de (tufões, maremotos, vulcões e terremotos), ficamos felizes por saber por meio das “escrituras sagradas” que está muito, muito próximo do Reino de Jeová, assumir o controle dos assuntos na terra, para acabar definitivamente com toda sorte de desastres naturais.        
O profeta Miquéias, já antes de Cristo profetizou: “E realmente sentar-se-ão, cada um debaixo da sua videira e debaixo da sua figueira, e não haverá quem os faça tremer; porque a própria boca de Jeová dos exércitos falou isso” E enxugará de seus olhos toda a lagrima, prossegue a profecia inspirada, e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem clamor e nem dor; as coisas anteriores já passaram. Revelação/Apocalipse 21: 3-5
Para fazermos parte do novo sistema de coisas, que se aproxima, o “paraíso terrestre”, não podemos ficar desatentos como os anti-diluvianos que desconsideraram os avisos de Noé, vivendo dissolutamente, por cuidarem apenas de seus afazeres como se nada viesse a ocorrer.
O conhecimento exato das ultimas profecias bíblicas, neste momento é indispensável para a salvação. Não é verdade que fazemos tantos cursos para aprendermos um idioma, uma carreira profissional e tantos outros assuntos? Não estaria afirmando que seria errado estudar secularmente, porém, o próprio Cristo  incentivou a pesquisarmos as escrituras, e podemos fazer isso por meio de um estudo bíblico sério e regular.    Portanto, se acatar o conselho, poderá sobreviver a maior de todas as catástrofes, o “ARMAGEDOM”, a guerra do grande dia de Jeová, não para destruir o planeta como muitas religiões pensam, mas, os incorrigíveis, aqueles que o poluíram, desmataram as florestas. A terra nunca será destruída, porque Jeová a deu aos humanos para viverem nela para sempre. Não foi por acaso que o salmista cantou inspiradamente: “Os próprios mansos possuirão a terra e se deleitarão na abundância de paz”. (Salmo 37: 11) Portanto, se tiveres o privilégio de sobreviver ao Armagedon, nunca mais sofrerá por nenhum tipo de catástrofes.

Sebastião Ramos, funcionário publico federal na UFCE
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