1.Sucesso e a vida em guerra? Nem pensar! Sucesso e paz: simbiose perfeita!
Fale de paz, incentive a paz, pratique a paz!
Dê exemplos de ações e comportamentos que enalteçam tão nobre símbolo. Desde as fundações do mundo ela é o referencial dos povos, lábaro sagrado fincado no solo de todas as nações. Porém, infelizmente, hoje vivemos entre as armas e os parques de diversões. É a droga, o assalto, a bala perdida... A violência toma proporções globais. De que adianta ser bem sucedido e viver sob um temporal bélico?
Esqueça ideais de sucesso usando violência. Coração que carrega amor não cabe ódio. De nada vale acumular riquezas e, à volta, conviver num clima hostil, ter silenciado ideais, cerceado o ir-e-vir e defrontar a insegurança. Há que se apartar dos confrontos e falar o idioma da compreensão. Quando as vozes são uníssonas, em tom pacífico, o entendimento flui, os sorrisos se alargam, é prospera a vida.
Todos nós devemos ser soldados da paz e, cada qual com suas forças e sapiência rejeitar e se afastar de situações que carreiem para atos de violência. Somos pequenas-grandes peças no mosaico que forma a estrutura universal.
A guerra que você empreender pela subsistência, que seja apenas a santa guerra do trabalho, da busca pelo pão de cada dia e pelo êxito profissional. Tenha como referência que o verdadeiro sucesso que alguém pode alcançar é estar em paz com o Criador, com o mundo, e em paz consigo mesmo!
Há “lutas na vida” e “lutas pela vida”. As primeiras envolvem confrontos de qualquer forma, em qualquer momento e em qualquer lugar; as outras envolvem confrontos dentro das normas e leis, em momentos certos e lugares certos. Todo líder, pois, na sua “luta pela vida”, deve ter em mente essa filosofia.
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2.Críticas: aceite-as e use-as para aprimorar seu nível intelectual, acadêmico e profissional.
Elogios são sempre bem-vindos. Mas, em excesso podem fazer “mal” ao nosso ego, pois acabam por acomodar-nos e acharmos que somos um hércules, “gênios” e que não há nada mais para melhorar ou aprender... E ao acomodar-nos, de repente podemos ser ultrapassados por outros competidores. O trem da evolução é dinâmico: se não estivermos nele ficamos para trás. Portanto, é preferível uma crítica que nos aperfeiçoe do que um elogio que nos emburreça.
Se as pessoas concordam em gênero, número e grau com os nossos pensamentos e atitudes, não nos aperfeiçoamos; ao contrário, ficamos na mesmice, achando que tudo está um mar de rosas. Logo, o contraditório, quando sincero, honesto e bem fundamentado é bem-vindo e serve como um farol para iluminar a escureza das nossas vaidades.
Evite seguir na contramão das opiniões contrárias. Se elas dizem que você não está bem e que pode melhorar – e você sabe que tem potencial para isso -, ouça-as, reavalie-se e melhore. Procure conhecer seus pontos fracos e fortes. Comece pelos pontos fracos. Reestude-os, treine, ensaie, corrija-os, aperfeiçoe-os, fortaleça-os. Deixe-os como devem ser, tinindo. Quanto aos pontos fortes, mantenha-os e refine-os ainda mais no que for possível. Quanto mais você evolui, mais a crítica tece comentários positivos sobre a sua performance. Vá por esse caminho. Ao melhorar para a crítica, você internacionaliza suas qualidades, aperfeiçoa seu intelecto, melhora acadêmica e profissionalmente e fortalece ainda mais a autoconfiança.
As críticas, quando construtivas, devem ser ouvidas, meditadas e acatadas, pois são lições de “acertos de rota”, de autoaperfeiçoamento, de como extrair mais de si mesmo. Ouça-as, corrija-se, parametrize-se a níveis elevados!
Prof. Inácio Dantas
Extraído do livro “Você, líder o seu Sucesso”
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